A perseguição religiosa no Brasil está em alta.
Um sindicato militante no Estado de Alagoas (SINTIEFTAL) entrou com um processo contra o nobre Pastor José Orisvaldo Nunes, devido a alguns comentários feitos pelo Pastor durante uma pregação dentro do templo.
O Pr. Orisvaldo falou que “alguns jovens da Igreja que entram na Universidade Federal de Alagoas, com pouco tempo depois já chegam na igreja chamando o Pastor de Fascista, já arrepiam o cabelo, viram feministas e tiram fotos mostrando as partes íntimas.”
Quem desejar assistir o vídeo, o link está nos comentários.
O Pr. Aílton de Pernambuco, sempre faz alertas semelhantes, sobre professores esquerdistas que tentam intimidar jovens cristãos e zombar da fé cristã.
O Pastor não mentiu em nenhuma de suas palavras. Tendo em vistas que a maioria das faculdades federais no Brasil possui um viés ideológico esquerdista. Muitos jovens entram cristãos, conservadores, defensores da vida e da família. Mas ao entrar em determinadas faculdades federais, sofrem uma lavagem cerebral, São doutrinados por militantes, que pregam contra a família tradicional, contra a religião, contra a vida. E a favor de aborto, de descriminalização das drogas e contra qualquer tipo de ordem.
É certo, que tal processo não irá dá em nada, porque no Brasil ainda existe a prerrogativa da liberdade de expressão. Desde que não seja contra o STF, pelo menos.
O Pastor estava em uma ministração em um culto religioso, não ofendeu a nenhuma pessoa, não xingou, e nem atribuiu falsamente crime a ninguém.
Mesmo sabendo que tal processo não tem cabimento legal, é lamentável que um Pastor seja intimado, por conta de suas falas em um culto de doutrina.
Além do fechamento ilegal das Igrejas Evangélicas, vão querer agora monitorar e vigiar cada palavra que os líderes religiosos usam em suas ministrações?
Fonte: O Assembleia o de Valor
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