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Psol: uma fábrica de deputados desqualificados



Nesta semana, vimos nas redes uma fala do deputado Marcelo Freixo (Psol) que pediu à militância da esquerda para “destruir o governo Bolsonaro”.

Hoje, tivemos o episódio insano promovido por outro deputado psolista, Glauber Braga, que chamou o ministro da Justiça e Segurança Pública – Sérgio Moro – de “capanga da milícia”. Ele já tinha chamado o mesmo de “juiz ladrão” no ano passado.


Até o último pleito parlamentar em âmbito federal, éramos obrigados ainda a conviver com o sociopata político Jean Wyllys, que protagonizava uma série de chiliques com direito a cuspe em opositores e tudo.

Com aquele vitimismo crônico e final de sempre, costumava atacar no seu tempo de fala nas Comissões da Câmara e, logo após, saía para não ouvir o contraponto que derrubava cada uma de suas falácias.

Um legítimo democrata forjado neste partido que não passa de uma piada de mau gosto no cenário político atual.

A postura de hoje do deputado Glauber contra o ministro Moro demonstra que não há neles apenas uma desqualificação para fazer política; há um cinismo e um maquiavelismo que os faz urrar e não argumentar, ofender e não criticar e mentir, em vez de simplesmente afirmar a realidade dos fatos.

Somente um parlamentar de quinta categoria pode usar a casa do povo para vomitar ódio e falsas acusações. Porém, é assim que se doutrina um parlamentar psolista; eles aprendem a forjar narrativas falsas e constroem seus espantalhos para baterem nos microfones democráticos do Congresso Nacional.

Só que essa corja não está lá por outra forma que não a democrática. Foram eleitos por parte da população, que certamente deve sofrer da mesma patologia.

Diferente deles, a contrapartida deve se dar em níveis mais elevados, com argumentos e respostas altivas como as do próprio ministro, que o respondeu chamando-o daquilo que o classifica de forma mais rasa possível: “o senhor é um desqualificado para o debate, Glauber”.

E o que dizer de Marcelo Freixo, que na TV e nas mídias sociais fala em democracia e respeito aos diferentes, mas para a militância (e petista, diga-se de passagem) incita ao ódio e à barbárie, afirmando que há uma necessidade de a esquerda “derrubar o governo”? Como assim derrubar, deputado? Será pelo voto ou por proposições políticas? Ou será mesmo por meio de uma oposição raivosa, antidemocrática, que não se coloca ao debate e que apenas parte para a guerra com ofensas, agressões e ilações descabidas?

Quando notícias como as do Freixo e do Glauber Braga surgem, o que se pode depreender disso é que a esquerda vai de mal a pior e que o socialismo só pode ser aplicado mesmo é na região nórdica do mundo.

Gospel Prime

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