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Coronel Azevedo destaca grupo de acompanhamento das manchas de óleo no RN



As manchas de óleo encontradas nas praias do Rio Grande do Norte voltaram ao debate na Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (13). Dessa vez, o deputado Coronel Azevedo (PSC) usou a tribuna para destacar o trabalho do Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama).

“Desde setembro que essas instituições se empenham em minimizar os efeitos desse derramamento de óleo na costa potiguar. Essa semana, mais de setecentos fuzileiros navais entraram nessa luta. Um trabalho que merece nosso reconhecimento e nosso louvor”, discursou o deputado.

O deputado informou ainda que o RN foi o segundo estado do Nordeste com aparecimento de manchas no litoral e que imediatamente, os integrantes do Grupo de Acompanhamento e Avaliação iniciou os trabalhos no litoral potiguar.

Coronel Azevedo trouxe ainda os números que mostram a grandiosidade da operação. Segundo o parlamentar, até o momento mais de 4.800 militares da Marinha, 34 navios, sendo 30 da Marinha e 4 da Petrobras, 22 aeronaves, sendo 11 da Marinha e 6 da Força Aérea Brasileira, 3 do Ibama e 2 da Petrobras, além de 5 mil militares e 140 servidores do Ibama, 80 do ICMBIO e 440 funcionários da Petrobras, atuam diariamente nessa grande operação.

“De acordo com o levantamento feito pelo Ibama, foram contabilizadas, aproximadamente, 4 mil e 400 toneladas de resíduos de óleo retirados das praias nordestinas, até o momento. Vale o registro e os parabéns aos nossos militares das Forças Armadas pelo empenho e dedicação na defesa do nosso país”, ressaltou.

Ainda em seu discurso e tratando de outro tema, o parlamentar destacou, o que considerou mais um avanço do governo Federal. “Mês passado o presidente Jair Bolsonaro esteve em missão oficial na China onde tratou de assuntos pertinentes à nossa economia”, disse.

Coronel Azevedo disse que a exportação de frutas, carne e vegetais para a China vai aumentar. “Sabemos que o presidente Jair Bolsonaro tem enfrentado várias dificuldades no campo político-econômico, mas uma coisa há de destacar: ele não tem desistido de reestruturar nosso país, que foi sucateado ao longo de nefastas gestões”, finalizou.

AL-RN

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