O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, destacou a atuação de líderes evangélicos onde o Estado é omisso.
Dias Toffoli, presidente STF, disse nesta última quinta-feira (11), que reconhecimento ao trabalho realizado pelos evangélicos no país é merecido.
A declaração de Toffoli foi durante um encontro com pastores de diversas denominações evangélicas no Rio de Janeiro. O Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), foi responsável pela organização do evento na zona oeste do RJ.
O ministro Toffoli ressaltou que os líderes religiosos chegam em lugares onde muitas das vezes o Estado se mostra ausente.
“Após momentos tão difíceis nos últimos quatro, cinco anos, com crise econômica agudíssima, com decréscimo do PIB, afetando principalmente as periferias, lá onde até o Estado não está muitas vezes, está uma igreja evangélica”, disse.
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Toffoli afirmou que a igreja se mostra presente e atuante diante de “uma usina de solução de conflitos na base”.
“As senhoras e senhores atuam naqueles lugares que seguram muitas vezes a possibilidade do desespero humano chegar a sua última consequência”, completou.
Além do ministro Dias Toffoli, o presidente Jair Bolsonaro também participou do encontro com os líderes evangélicos. Juntamente com eles estavam o presidente do Senado, Davi Alcolumbre e o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.
Dias Toffoli manifesta solidariedade à população carioca
Durante o almoço com os líderes evangélicos, Toffoli discursou e aproveitou para manifestar solidariedade à população carioca.
Em virtude dos danos e das mortes decorrentes dos temporais no Rio de Janeiro nesta semana, o ministro declarou: “Manifesto meu sentimento às famílias das vítimas e a toda a população carioca”.
Leia também: Apoio evangélico ajudou a aproximar Israel e governo Bolsonaro
Apoio ao presidente Bolsonaro e ao povo judeu
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, justificou os votos do segmento evangélico ao presidente Bolsonaro. Segundo Malafaia, não foi exclusivamente por causa da “agenda moral” de Bolsonaro, que os evangélicos deram seus votos.
“Votamos em Bolsonaro porque ele tem vida limpa, pela questão da segurança, da corrupção, pela questão de um novo país, pela questão do desemprego”, elencou o pastor.
Malafaia ainda afirmou que os evangélicos são vistos como alienados. “Estamos inseridos no contexto das necessidades e desejos desse país grande”, ressaltou.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre; o presidente Jair Bolsonaro; o pastor Silas Malafaia e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, participam de almoço com pastores evangélicos. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
O pastor Silas Malafaia teceu elogios ao presidente do STF, como também ao presidente do Senado. Em análise aos primeiros cem dias de governo de Bolsonaro, foi franco: “Um pepino de 14 anos é em 100 dias que vai resolver? Vamos ter paciência”.
O encontro, realizado pelo Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil, contou com a participação de pastores de outros países.
O pastor norte-americano e fundador da organização “Cristãos Unidos por Israel”, John Hagee, destacou a causa do povo judeu.
Hagee está convicto de que toda comunidade cristã possui uma dívida com o povo judeu. Ele afirma que Deus tem abençoado o presidente Donald Trump por reconhecer Jerusalém como capital do Estado de Israel.
O pastor pediu que a comunidade evangélica brasileira também venha a se organizar em favor da causa do povo judeu.
O pastor Silas Malafaia teceu elogios ao presidente do STF, como também ao presidente do Senado. Em análise aos primeiros cem dias de governo de Bolsonaro, foi franco: “Um pepino de 14 anos é em 100 dias que vai resolver? Vamos ter paciência”.
O encontro, realizado pelo Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil, contou com a participação de pastores de outros países.
O pastor norte-americano e fundador da organização “Cristãos Unidos por Israel”, John Hagee, destacou a causa do povo judeu.
Hagee está convicto de que toda comunidade cristã possui uma dívida com o povo judeu. Ele afirma que Deus tem abençoado o presidente Donald Trump por reconhecer Jerusalém como capital do Estado de Israel.
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