
Tailândia, município do nordeste paraense, foi palco de mais um crime brutal relacionado à violência contra a mulher no Estado. Na tarde desta terça-feira (16), a ex-candidata a vereadora Mara França, de 41 anos, foi morta a facadas pelo ex-companheiro em uma área rural da cidade.
A vítima foi atacada em um sítio localizado na vicinal 16, na Vila da Palha, imóvel que havia adquirido recentemente. Segundo a polícia, ela recebeu pelo menos oito golpes de faca e morreu ainda no local.
O autor do crime foi identificado como Victor Barbosa, 24 anos, que acabou preso minutos depois e conduzido à Delegacia de Tailândia. Testemunhas relataram que o casal discutiu pouco antes da agressão, mas a motivação ainda é investigada.
A possibilidade de que o fim do relacionamento tenha influenciado o ataque não está descartada. Mara França era conhecida na cidade por sua atuação política, após disputar as eleições para a Câmara Municipal pelo Partido Verde (PV).
A morte da ex-candidata gerou forte comoção entre familiares, amigos e apoiadores, especialmente por ela deixar três filhos. A Polícia Civil segue ouvindo testemunhas e deve concluir o inquérito para definir as circunstâncias do crime, classificado como feminicídio.
A vítima foi atacada em um sítio localizado na vicinal 16, na Vila da Palha, imóvel que havia adquirido recentemente. Segundo a polícia, ela recebeu pelo menos oito golpes de faca e morreu ainda no local.
O autor do crime foi identificado como Victor Barbosa, 24 anos, que acabou preso minutos depois e conduzido à Delegacia de Tailândia. Testemunhas relataram que o casal discutiu pouco antes da agressão, mas a motivação ainda é investigada.
A possibilidade de que o fim do relacionamento tenha influenciado o ataque não está descartada. Mara França era conhecida na cidade por sua atuação política, após disputar as eleições para a Câmara Municipal pelo Partido Verde (PV).
A morte da ex-candidata gerou forte comoção entre familiares, amigos e apoiadores, especialmente por ela deixar três filhos. A Polícia Civil segue ouvindo testemunhas e deve concluir o inquérito para definir as circunstâncias do crime, classificado como feminicídio.
Portal Dol
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