
Pastor João Lourenço (Reprodução)
O pastor João Lourenço, líder da Assembleia de Deus Templo Central de Maracanaú, no Ceará, gerou debate entre fiéis após comentários polêmicos sobre tatuagens durante uma recente pregação.
Em seu sermão, o pastor afirmou que alguns cristãos fazem tatuagens e ainda acreditam que isso não afeta sua salvação. “Tem crente que faz tatuagem e diz que vai para o céu… um elemento desse chega no inferno antes do demônio”, declarou, em tom crítico.
Diante da repercussão negativa, João Lourenço esclareceu que suas palavras não foram direcionadas a pessoas que já possuíam tatuagens antes de se converterem ao cristianismo. “Eu não disse que o crente que tem tatuagem vai para o inferno. Eu falei de quem faz tatuagem depois de conhecer Jesus. É diferente. Se alguém já tinha cinquenta tatuagens e aceita Cristo, o sangue de Jesus purifica as tatuagens, mas purifica o pecado primeiro”, explicou.
O pastor reforçou que sua reprovação se aplica especificamente a membros que, mesmo servindo a Deus, optam por fazer novas tatuagens. “Se você é crente, servo do Senhor, e continua fazendo tatuagens, nem um anjo descendo do céu me convence de que você é crente”, disse durante a ministração.
Church supplies
As declarações rapidamente se espalharam pelas redes sociais, gerando opiniões divergentes. Enquanto alguns internautas apoiaram o posicionamento rígido do pastor, outros rebateram afirmando que a verdadeira fé em Cristo não se mede pela aparência externa, mas pela transformação interior.
A Assembleia de Deus Templo Central, onde João Lourenço é pastor, segue uma doutrina considerada rígida em diversas regiões do país. Entre as normas internas, está a proibição de obreiros utilizarem barba, prática vista como incompatível com o padrão de apresentação exigido pela liderança.
Além disso, há restrições quanto ao vestuário masculino em momentos de lazer. Muitos fiéis relatam que não é bem visto dentro da denominação quando obreiros ou membros utilizam bermuda em espaços públicos, sendo orientados a manter uma postura que reflita sobriedade cristã em todos os ambientes.
Em algumas congregações da Assembleia de Deus no Brasil, inclusive, é obrigatório o uso de paletó e gravata para que o membro tenha oportunidade de pregar ou até mesmo cantar um louvor no púlpito. Essa exigência reforça o padrão conservador adotado pela igreja, que associa a formalidade visual ao respeito e reverência.
O pastor João Lourenço, líder da Assembleia de Deus Templo Central de Maracanaú, no Ceará, gerou debate entre fiéis após comentários polêmicos sobre tatuagens durante uma recente pregação.
Em seu sermão, o pastor afirmou que alguns cristãos fazem tatuagens e ainda acreditam que isso não afeta sua salvação. “Tem crente que faz tatuagem e diz que vai para o céu… um elemento desse chega no inferno antes do demônio”, declarou, em tom crítico.
Diante da repercussão negativa, João Lourenço esclareceu que suas palavras não foram direcionadas a pessoas que já possuíam tatuagens antes de se converterem ao cristianismo. “Eu não disse que o crente que tem tatuagem vai para o inferno. Eu falei de quem faz tatuagem depois de conhecer Jesus. É diferente. Se alguém já tinha cinquenta tatuagens e aceita Cristo, o sangue de Jesus purifica as tatuagens, mas purifica o pecado primeiro”, explicou.
O pastor reforçou que sua reprovação se aplica especificamente a membros que, mesmo servindo a Deus, optam por fazer novas tatuagens. “Se você é crente, servo do Senhor, e continua fazendo tatuagens, nem um anjo descendo do céu me convence de que você é crente”, disse durante a ministração.
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As declarações rapidamente se espalharam pelas redes sociais, gerando opiniões divergentes. Enquanto alguns internautas apoiaram o posicionamento rígido do pastor, outros rebateram afirmando que a verdadeira fé em Cristo não se mede pela aparência externa, mas pela transformação interior.
A Assembleia de Deus Templo Central, onde João Lourenço é pastor, segue uma doutrina considerada rígida em diversas regiões do país. Entre as normas internas, está a proibição de obreiros utilizarem barba, prática vista como incompatível com o padrão de apresentação exigido pela liderança.
Além disso, há restrições quanto ao vestuário masculino em momentos de lazer. Muitos fiéis relatam que não é bem visto dentro da denominação quando obreiros ou membros utilizam bermuda em espaços públicos, sendo orientados a manter uma postura que reflita sobriedade cristã em todos os ambientes.
Em algumas congregações da Assembleia de Deus no Brasil, inclusive, é obrigatório o uso de paletó e gravata para que o membro tenha oportunidade de pregar ou até mesmo cantar um louvor no púlpito. Essa exigência reforça o padrão conservador adotado pela igreja, que associa a formalidade visual ao respeito e reverência.
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