Duas candidatas, Edivania Justino e Maria Alzenir Melo, receberam recursos do fundo eleitoral, mas não realizaram campanha real. Alzenir, inclusive, admitiu em áudio que foi “usada”, reforçando o conluio para fraudar a legislação. A Justiça classificou a prática como um ataque à democracia e um golpe contra a representatividade feminina.
A decisão serve como alerta ao país: fraudar a cota de gênero é crime eleitoral grave e não passará impune.
Com a saída de Leto e Naide, quem poderá assumir o mandato será Joãozinho Garcia e Dida.
0 Comentários