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‘Critério não pode ser só pesquisa’, diz Paulinho sobre escolha do candidato da oposição em 2026





O prefeito de Natal, Paulinho Freire (União), defendeu que a escolha do nome da oposição para a disputa do Governo do Estado em 2026 deve ir além das pesquisas eleitorais. “Se fosse só por pesquisa, eu não teria sido candidato. Tinha 3% e outros estavam lá em cima. Mas agreguei mais, trouxe vereadores, prefeitos, grupos”, afirmou, em entrevista à 96 FM.

“Cada um, dentro do seu grupo, vai procurar viabilizar sua candidatura, mas no futuro a gente tem que sentar e escolher um candidato. E o critério não pode ser só pesquisa. Pesquisa é um dos critérios. Porque se fosse só isso, eu não teria sido candidato”, acrescentou.

Paulinho defende que o campo da centro-direita lance apenas um candidato a governador e dois ao Senado. “Se forem dois candidatos ao governo e quatro ao Senado, perdemos a chance de eleger. Tem que ter unidade. O Governo quer que a gente entre em rota de colisão e não saia com uma candidatura forte”, declarou.

Ele disse manter diálogo com o senador Styvenson Valentim (PSDB), o senador Rogério Marinho (PL), o ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos), o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União), e também com lideranças do próprio partido, como José Agripino, e o deputado federal João Maia, presidente do PP, partido ao qual o União Brasil agora está federado.

“Todos têm vontade de ser. Mas nós precisamos sentar e ver quem aglutina mais, quem tem menor rejeição, quem soma melhor”.

Sobre os boatos de que teria candidatos próprios a deputado federal ou estadual, Paulinho desconversou. “Tenho conversado com meu grupo. Não tomei decisão ainda. Alguns vereadores têm intenção de se candidatar. Vamos ver o que é melhor para todos”.

Agora RN



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