De acordo com as informações obtidas com exclusividade pelo Facho de Grossos, no parecer, o MP disse haver indícios de que candidaturas femininas teriam sido lançadas de forma fictícia apenas para o cumprimento da cota de gênero exigida por lei, prática conhecida como “candidatura laranja”.
Apesar da manifestação do Ministério Público, os parlamentares continuam confiantes na improcedência da ação. O caso agora aguarda decisão da Justiça Eleitoral, que poderá confirmar ou não o entendimento do Ministério Público e definir o futuro dos mandatos em questão.
Facho de Grossos
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