Novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, o deputado Gilberto Nascimento (PSD-SP) diz que bancada está unida em torno de proposta ideológicas: “a defesa da família, pela vida, contra as drogas, o infanticídio e contra os jogos de azar”. Nascimento lembra que bancada é composta por políticos de vários partidos, “do PSol ao PL”, e que, portanto, tem pensamentos diferentes nas outras áreas. “Não somos de esquerda ou de direita, oposição ou governo. Somos uma frente ampla”, resume. Do mesmo modo, ele reitera que a frente não é contra nem a favor do governo. “Somos um grupo propositivo. E acreditamos que o Brasil é maior que a crise”, prega.
Nascimento pretende, no entanto, fazer reuniões com a bancada sobre temas econômicos, por exemplo, para apresentar sugestões aos membros da frente. Nascimento diz que um dos temas pode ser a dívida pública que, cita, está chegando a 80% do PIB. Ele lembra que cada um ponto porcentual de aumento na taxa Selic representa um crescimento de R$ 50 bilhões na dívida. Outro tema poderia ser a segurança pública. “Ninguém aguenta mais viver em um país tão inseguro, onde milhares de pessoas são assassinadas”, afirma.
O deputado afirma que a bancada sempre foi vítima de preconceitos. “No Brasil, existe preconceito para tudo, especialmente dos que pensam diferente da gente. Nos chamam de crentes”, reclama. “Nós somos cidadãos como todos os outros, que sofrem os mesmos problemas. Mas temos uma visão de vida eterna e, por isso, vivemos com mais facilidade”. Nascimento diz ainda que a religião está separada da política. “Somos um estado laico”, declara. “Temos consciência disso”.
Gilberto Nascimento afirma que a frente não tem a intenção de alterar a atual lei, que permite o aborto em 3 casos: estupro, risco de vida para a mãe e feto anencéfalo. “Não é uma pauta prioritária para nós”, afirma. No ano passado, uma tentativa de aprovar, na Câmara, projeto que equipara o aborto a homicídio levou milhares de pessoas às ruas para protestar.
Gilberto Nascimento nega que bancada esteja dividida. Pela primeira vez desde a formação do grupo, em 2003, houve disputa para a presidência. Antes, a eleição era por aclamação. Gilberto Nascimento derrotou o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) por 117 votos a 61. Nascimento diz que a disputa é “saudável” e não compromete a união da bancada. “Estamos vivendo um momento de comunhão”, diz.
Nascimento pretende, no entanto, fazer reuniões com a bancada sobre temas econômicos, por exemplo, para apresentar sugestões aos membros da frente. Nascimento diz que um dos temas pode ser a dívida pública que, cita, está chegando a 80% do PIB. Ele lembra que cada um ponto porcentual de aumento na taxa Selic representa um crescimento de R$ 50 bilhões na dívida. Outro tema poderia ser a segurança pública. “Ninguém aguenta mais viver em um país tão inseguro, onde milhares de pessoas são assassinadas”, afirma.
O deputado afirma que a bancada sempre foi vítima de preconceitos. “No Brasil, existe preconceito para tudo, especialmente dos que pensam diferente da gente. Nos chamam de crentes”, reclama. “Nós somos cidadãos como todos os outros, que sofrem os mesmos problemas. Mas temos uma visão de vida eterna e, por isso, vivemos com mais facilidade”. Nascimento diz ainda que a religião está separada da política. “Somos um estado laico”, declara. “Temos consciência disso”.
Gilberto Nascimento afirma que a frente não tem a intenção de alterar a atual lei, que permite o aborto em 3 casos: estupro, risco de vida para a mãe e feto anencéfalo. “Não é uma pauta prioritária para nós”, afirma. No ano passado, uma tentativa de aprovar, na Câmara, projeto que equipara o aborto a homicídio levou milhares de pessoas às ruas para protestar.
Gilberto Nascimento nega que bancada esteja dividida. Pela primeira vez desde a formação do grupo, em 2003, houve disputa para a presidência. Antes, a eleição era por aclamação. Gilberto Nascimento derrotou o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) por 117 votos a 61. Nascimento diz que a disputa é “saudável” e não compromete a união da bancada. “Estamos vivendo um momento de comunhão”, diz.
Informações Câmara dos Deputados
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