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Trump faz juramento de posse com Bíblia de Abraham Lincoln


Trump durante juramento de posse em 20 de janeiro de 2025

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez seu juramento de posse nesta segunda-feira (20) usando a mesma Bíblia utilizada por Abraham Lincoln, em 1861, quando o chefe de Estado responsável por banir a escravidão no país assumiu como 16º presidente do país. O icônico livro encadernado em veludo bordô faz parte das coleções da Biblioteca do Congresso.

Além da Bíblia de Lincoln, Trump também usou uma Bíblia pessoal, dada por sua mãe, Mary Anne MacLeod Trump, a ele em “sua formatura na Escola Primária Dominical da Primeira Igreja Presbiteriana, em Jamaica, Nova Iorque”. De acordo com seu comitê de posse, o livro em questão é uma versão revisada de 1953, produzida pela editora Thomas Nelson and Sons, e foi personalizado com o nome de Trump na capa, gravado em relevo.

Na ocasião, a primeira-dama Melania Trump segurou ambas as Bíblias, ao lado do esposo, enquanto ele prestava seu juramento.

O vice-presidente JD Vance, por sua vez, optou por usar uma Bíblia de família que pertenceu a sua bisavó. Ambas as solenidades ocorreram no interior do Capitólio, sede do Congresso estadunidense, devido às temperaturas congelantes do inverno deste ano no país.

Antes desta segunda, a Bíblia de Abraham Lincoln só havia sido usada em outras três posses presidenciais. As duas primeiras ocorreram quando o democrata Barack Obama assumiu seus mandatos, e a terceira foi justamente na primeira posse de Trump como presidente, em 2017.

É tradição no país desde o século 18 que os presidentes ponham a mão sobre uma Bíblia ao fazer o juramento de posse. Segundo a White House Historical Association, na maioria das vezes, os chefes da Casa Branca usam uma Bíblia de família e a deixam aberta em algum trecho especial para eles.

Historicamente, contudo, houve alguns presidentes que optaram por não seguir a tradição. Foi o caso de Theodore Roosevelt, que, em 1901, decidiu não usar nenhum livro em seu juramento; e de John Quincy Adams, que preferiu usar um livro jurídico em 1825.

Pleno News 

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