Reprodução/Twitter
O caso ganhou notoriedade após a descoberta de que líderes religiosos teriam agido como lobistas no MEC, intermediando a liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em troca de propina. Entre as acusações está a prática de custeio de passagens aéreas para o ex-ministro, caracterizando “vantagem indevida”, segundo a Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013). Outro ponto levantado pela CGU foi a distribuição de bíblias com a imagem de Milton Ribeiro como forma de retribuir benefícios obtidos.
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Milton Ribeiro chegou a ser preso em junho de 2022 durante uma operação da Polícia Federal. O caso revelou um “gabinete paralelo” no MEC, controlado por pastores, que negociavam benefícios em troca de vantagens financeiras.
Além da multa da CGU, Ribeiro já havia sido punido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República com uma censura ética, uma sanção que mancha seu histórico profissional.
O escândalo continua repercutindo, destacando a gravidade das irregularidades e a necessidade de maior fiscalização na gestão de recursos públicos.
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