A política local muitas vezes reserva surpresas, e em Upanema, o cenário político mudou de maneira inesperada nos últimos meses. Em março deste ano, cinco vereadores da base aliada do prefeito Renan (PP) romperam com a situação e se uniram à oposição, o que resultou em uma reviravolta no equilíbrio de poder da Câmara Municipal. No entanto, a recente eleição de outubro trouxe uma virada histórica, e o prefeito agora começa seu segundo mandato com uma maioria esmagadora no Legislativo.
Em março, a política de Upanema viu importantes mudanças. Cinco vereadores da base aliada de Renan – Franklin Moura (União), Higor Tallisson (Avante), Moacir Gama (MDB), e Soares (MDB) – romperam com o prefeito e se aliaram à oposição. Esse movimento gerou um impacto significativo, resultando em uma maioria temporária da oposição na Câmara, que passou a contar com 7 vereadores contra apenas 2 da base.
Esse cenário resultou em derrotas importantes para o prefeito Renan. Entre os projetos rejeitados pela nova maioria estava o que permitiria a compra de dois novos ônibus para o transporte público do município. A oposição se uniu e votou contra a proposta, enfraquecendo a gestão no Legislativo.
No entanto, a reviravolta não durou muito. Nas eleições municipais de outubro, a coligação de Renan conseguiu reverter a situação. Sete dos nove vereadores eleitos eram da base do prefeito, enquanto a oposição elegeu apenas dois representantes. Essa vitória de Renan na eleição de 2024 não só lhe garantiu a reeleição, como também consolidou uma maioria histórica no Legislativo, algo nunca visto antes em Upanema.
Renan não só reconquistou o apoio da Câmara, como também viu Edson Bezerra, seu vice na eleição, consolidar sua posição política. Além disso, Ibamar Costa, que foi o principal aliado de Renan e também presidente da Câmara, foi reeleito com uma expressiva votação de 1.081 votos, tornando-se o vereador mais votado da cidade.
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