Mossoró poderá ter espaço cultural para prática da capoeira, caso seja aprovado e sancionado o Projeto de Lei 22/2024, de autoria do vereador Paulo Igo (MBD). A matéria tem a finalidade de utilizar a roda de capoeira como instrumento sociopopular para o ensino e o aprendizado da história e da cultura afrodescendente no município.
A história da capoeira no município, que resiste fortemente ao tempo através de suas próprias forças, mantendo-se ativa desde o início da década de 1990, até os nossos dias, com apoio de 12 grupos, foi determinante para a elaboração do projeto, segundo Paulo Igo.
“A capoeira em nossa cidade é formada por um vasto público constituído por minimamente 500 pessoas de variadas idades, condições financeiras e das mais variadas particularidades humanas, que encontram na arte capoeira um lugar comum onde podem ser acolhidas e se expressar livremente”, complementa o parlamentar.
Além do aspecto do reconhecimento histórico, o espaço público servirá para o lazer e para a difusão cultural, propiciando a prática esportiva e cultural a crianças e adolescentes.
“O pioneirismo da cidade de Mossoró mais uma vez ficaria gravado nas páginas da história, dessa vez como a primeira cidade do Rio Grande do Norte a destinar um espaço público exclusivo para a prática, a difusão e o desenvolvimento da arte capoeira em todas as suas atribuições”, observa Paulo Igo, ao defender a aprovação do projeto.
Manifestação cultural
Paulo Igo destaca, no projeto, que a capoeira é uma manifestação cultural afro-brasileira, que se caracteriza por sua multidimensionalidade, ou seja, é, ao mesmo tempo, dança, luta e jogo. “A capoeira é também a mais original arte nativa do Brasil”, complementa.
Portanto, segundo o vereador, caso aprove o projeto, a Câmara Municipal estaria incentivando e desenvolvendo o leque de expressões culturais da nossa cidade que, dentre outros títulos, guarda o de “capital da cultura”.
Após concluído o debate temático nas Comissões Permanentes, o projeto deverá voltar ao Plenário para análise dos parlamentares.
A história da capoeira no município, que resiste fortemente ao tempo através de suas próprias forças, mantendo-se ativa desde o início da década de 1990, até os nossos dias, com apoio de 12 grupos, foi determinante para a elaboração do projeto, segundo Paulo Igo.
“A capoeira em nossa cidade é formada por um vasto público constituído por minimamente 500 pessoas de variadas idades, condições financeiras e das mais variadas particularidades humanas, que encontram na arte capoeira um lugar comum onde podem ser acolhidas e se expressar livremente”, complementa o parlamentar.
Além do aspecto do reconhecimento histórico, o espaço público servirá para o lazer e para a difusão cultural, propiciando a prática esportiva e cultural a crianças e adolescentes.
“O pioneirismo da cidade de Mossoró mais uma vez ficaria gravado nas páginas da história, dessa vez como a primeira cidade do Rio Grande do Norte a destinar um espaço público exclusivo para a prática, a difusão e o desenvolvimento da arte capoeira em todas as suas atribuições”, observa Paulo Igo, ao defender a aprovação do projeto.
Manifestação cultural
Paulo Igo destaca, no projeto, que a capoeira é uma manifestação cultural afro-brasileira, que se caracteriza por sua multidimensionalidade, ou seja, é, ao mesmo tempo, dança, luta e jogo. “A capoeira é também a mais original arte nativa do Brasil”, complementa.
Portanto, segundo o vereador, caso aprove o projeto, a Câmara Municipal estaria incentivando e desenvolvendo o leque de expressões culturais da nossa cidade que, dentre outros títulos, guarda o de “capital da cultura”.
Após concluído o debate temático nas Comissões Permanentes, o projeto deverá voltar ao Plenário para análise dos parlamentares.
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