Mical Damasceno Foto: Dney Justino/Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão
A deputada estadual Mical Damasceno (PSD-MA), que afirmou que “a mulher é submissa ao seu marido” e defendeu sessão solene na Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) apenas com homens, se justificou nas redes sociais sob argumento de “distorção” da fala e “crentefobia” – preconceito às pessoas evangélicas.
Segundo a parlamentar, “a esquerda e os veículos de comunicação” trabalham para “pressionar e calar” os evangélicos, pois, “não aceitam e nem respeitam a visão de mundo dos crentes”.
Em vídeo publicado no Instagram, a apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que desde a declaração dada durante sessão plenária tem recebido “ataques, xingamentos e ameaças, até de agressão física, de pessoas que dizem defender os direitos das mulheres”.
– Estou sofrendo ataques misóginos de quem me acusa de misoginia. Que hipocrisia – declarou a deputada.
Justificando a defesa da realização de uma sessão apenas com homens para celebrar o “Dia da Família”, visto que, para Mical, “o homem é o cabeça da família”, ela disse que “em momento algum quis dizer que a mulher é inferior ao homem”. Segundo a deputada, a “lacrosfera” – termo utilizado pela parlamentar para se referir à mídia e à esquerda política – distorceu suas palavras.
– Eu me referia a um ensinamento bíblico em que Deus designa o dever da mulher para com seu marido. Isso inclui amor, respeito, a assistência e o zelo para com seu lar – afirmou Mical.
Para a deputada, “o homem deve se submeter às necessidades de sua esposa e filhos, sendo o provedor do lar”.
Criticando a atuação dos veículos jornalísticos e de parlamentares da esquerda, que aparecem no vídeo dizendo que a fala da parlamentar na Casa Legislativa foi machista, a deputada alega que ambos querem impor aos evangélicos “os novos formatos de família, mas não respeitam o modelo de família tradicional instituído por Deus”.
A deputada estadual Mical Damasceno (PSD-MA), que afirmou que “a mulher é submissa ao seu marido” e defendeu sessão solene na Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) apenas com homens, se justificou nas redes sociais sob argumento de “distorção” da fala e “crentefobia” – preconceito às pessoas evangélicas.
Segundo a parlamentar, “a esquerda e os veículos de comunicação” trabalham para “pressionar e calar” os evangélicos, pois, “não aceitam e nem respeitam a visão de mundo dos crentes”.
Em vídeo publicado no Instagram, a apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que desde a declaração dada durante sessão plenária tem recebido “ataques, xingamentos e ameaças, até de agressão física, de pessoas que dizem defender os direitos das mulheres”.
– Estou sofrendo ataques misóginos de quem me acusa de misoginia. Que hipocrisia – declarou a deputada.
Justificando a defesa da realização de uma sessão apenas com homens para celebrar o “Dia da Família”, visto que, para Mical, “o homem é o cabeça da família”, ela disse que “em momento algum quis dizer que a mulher é inferior ao homem”. Segundo a deputada, a “lacrosfera” – termo utilizado pela parlamentar para se referir à mídia e à esquerda política – distorceu suas palavras.
– Eu me referia a um ensinamento bíblico em que Deus designa o dever da mulher para com seu marido. Isso inclui amor, respeito, a assistência e o zelo para com seu lar – afirmou Mical.
Para a deputada, “o homem deve se submeter às necessidades de sua esposa e filhos, sendo o provedor do lar”.
Criticando a atuação dos veículos jornalísticos e de parlamentares da esquerda, que aparecem no vídeo dizendo que a fala da parlamentar na Casa Legislativa foi machista, a deputada alega que ambos querem impor aos evangélicos “os novos formatos de família, mas não respeitam o modelo de família tradicional instituído por Deus”.
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