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Bomba no ativismo LGBT: Vazamento de dados e veto à 'mudança de sexo' na Inglaterra


(Foto: Unsplash/A Perry)


Duas notícias divulgadas recentemente por alguns dos poucos veículos de mídia corajosos que ainda atuam em nosso país, merecem destaque. Primeiro: a maior autoridade em "mudança de sexo" do mundo teve dados vazados, onde seus profissionais admitem que terapias de afirmação de gênero podem causar efeitos colaterais gravíssimos e irreversíveis na saúde dos pacientes – ou vítimas?

Segundo: após uma revisão detalhada de dados iniciada em 2020, a Inglaterra decidiu proibir a utilização dos chamados "bloqueadores de puberdade" em menores de idade, considerando os riscos envolvidos para a saúde de crianças e adolescentes supostamente "transgêneros".

Essas informações são gravíssimas, mas não foram amplamente repercutidas pela grande mídia. Por quê? Ora, não preciso entrar em detalhes, pois sabemos como o aparelhamento ideológico da imprensa, dominada em sua ampla maioria pela esquerda política, tem funcionado, salvo veículos alternativos como este do qual esta colunista faz uso.

A primeira grande bomba no ativismo LGBT+ foi ocasionada pelo vazamento de registros da Associação Mundial Profissional pela Saúde dos Transgêneros (WPATH, na sigla em inglês). Os dados foram analisados pela pesquisadora Mia Hughes, da ONG Environmental Progress, resultando em um relatório de mais de 200 páginas.

Em seu relatório, Mia afirma que a WPATH realizou “práticas médicas arbitrárias, incluindo experimentação hormonal e cirúrgica em menores de idade e adultos vulneráveis", frisando que a "sua abordagem da medicina é voltada para o consumo e pseudocientífica, e seus membros parecem se dedicar ao ativismo político”, informa a Gazeta do Povo.

Para o jornalista Michael Shellenberger, presidente da ONG responsável pela publicação do relatório, “os arquivos internos da WPATH provam que a prática da medicina transgênero não é científica nem médica”. São denúncias, portanto, tão graves, que em um dos registros vazados é possível observar o relato de um profissional associando o possível surgimento de tumor cancerígeno ao "tratamento" disponibilizado aos menores trans.

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