Presidentes das Frentes Parlamentares Evangélicas Foto: Divulgação
Por meio de uma nota conjunta, as Frentes Parlamentares Evangélicas do Congresso Nacional e do Senado Federal repudiaram as falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que comparou o conflito em Gaza ao Holocausto judeu.
Deputados federais e senadores que fazem parte das frentes, presididas por Eli Borges (PL-TO) e Carlos Viana (Podemos-MG), declararam que “comparar os ataques de Israel ao Hamas com o nazismo que vitimou 6 milhões de judeus ‘INDEFESOS’ é provocar um conflito ideológico desnecessário”.
Os grupos políticos e religiosos entendem que Israel está “exercendo o seu direito de sobreviver diante de um grupo com o objetivo de eliminar os judeus”, no caso, o Hamas, que em 7 de outubro de 2023 realizou um ataque terrorista resultante na morte de 1,2 mil pessoas.
– Não é justo exigir que uma nação se mantenha passiva diante de um ataque covarde que estupra e mata, jovens, idosos e crianças das formas mais horríveis, e continua com a política de se esconder atrás de reféns, civis e inocentes – diz a nota de repúdio.
E continua:
– A FPE respeita a Presidência da República, mas entende que verbalizações desequilibradas, além de não representarem o pensamento da maioria dos brasileiros, comprometem a política internacional de forma desnecessária.
Pleno News
Por meio de uma nota conjunta, as Frentes Parlamentares Evangélicas do Congresso Nacional e do Senado Federal repudiaram as falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que comparou o conflito em Gaza ao Holocausto judeu.
Deputados federais e senadores que fazem parte das frentes, presididas por Eli Borges (PL-TO) e Carlos Viana (Podemos-MG), declararam que “comparar os ataques de Israel ao Hamas com o nazismo que vitimou 6 milhões de judeus ‘INDEFESOS’ é provocar um conflito ideológico desnecessário”.
Os grupos políticos e religiosos entendem que Israel está “exercendo o seu direito de sobreviver diante de um grupo com o objetivo de eliminar os judeus”, no caso, o Hamas, que em 7 de outubro de 2023 realizou um ataque terrorista resultante na morte de 1,2 mil pessoas.
– Não é justo exigir que uma nação se mantenha passiva diante de um ataque covarde que estupra e mata, jovens, idosos e crianças das formas mais horríveis, e continua com a política de se esconder atrás de reféns, civis e inocentes – diz a nota de repúdio.
E continua:
– A FPE respeita a Presidência da República, mas entende que verbalizações desequilibradas, além de não representarem o pensamento da maioria dos brasileiros, comprometem a política internacional de forma desnecessária.
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