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Há um “difícil caminho da paz” para Israel, diz Pr. Luis Sayão









Em um artigo recente, o pastor e especialista em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaica, Luis Sayão (foto), lançou luz sobre os complexos desafios que envolvem o caminho da paz em Israel. Em sua análise, Sayão revisitou momentos históricos cruciais, traçando uma linha desde o período romano até os conflitos modernos que têm afligido a Terra Santa.

Para ele, há um “difícil caminho da paz” para a nação eleita.

Sayão começa relembrando a retirada dos judeus de Gaza em 2005, liderada pelo ex-primeiro ministro israelita Ariel Sharon, que buscava promover a paz na região. No entanto, essa ação resultou na ascensão do grupo terrorista Hamas, criando um cenário de caos e violência. Sayão argumenta que, apesar dos esforços para alcançar a paz, as divisões internas e os conflitos persistentes continuam a desafiar qualquer tentativa de estabilidade na região.

O texto faz uma retrospectiva histórica, destacando as várias mudanças de domínio na Terra Prometida, desde os tempos romanos até o domínio otomano, e como esses eventos moldaram a atual situação política e social. Sayão aponta para o fato de que nem judeus nem árabes governaram a Terra Santa por séculos, e a gestão britânica na região teve consequências difíceis para ambos os povos.

O pastor também ressalta a presença judaica constante na região, mesmo como uma minoria, e a chegada significativa de judeus em Israel no início do século 20 devido ao movimento sionista. Ele destaca a luta contínua de Israel pela sua existência, enfrentando guerras e conflitos com os países árabes vizinhos. A cada vitória de Israel, os palestinos locais perdiam terras e se tornavam refugiados.

Sayão critica o grupo terrorista Hamas, afirmando que suas ações terroristas e ideologia estão afastando a possibilidade de uma solução pacífica. Ele argumenta que o problema palestino é interno, sendo liderado por aqueles que destroem as esperanças de paz para seu próprio povo.

O artigo conclui com um apelo à paz e à esperança de que, apesar dos desafios complexos, um caminho para a coexistência pacífica entre judeus e árabes em Israel seja encontrado.

JM Notícias

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