Feliciano destacou a decisão do Congresso Nacional de adotar a obstrução como medida extrema para conter essa interferência, utilizando meios regimentais para protelar ou evitar votações de certas matérias
O deputado federal e pastor Marco Feliciano escreveu um artigo recente onde expressou suas preocupações sobre a crescente intervenção do poder Judiciário nos assuntos legislativos no Brasil. Feliciano destacou a importância do sistema de tripartição de poderes, conforme idealizado pelo filósofo francês Montesquieu, no qual os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem ser independentes, mas harmônicos entre si.
No entanto, o deputado observou uma tendência preocupante no país, onde partidos políticos menores, muitas vezes ligados ao governo, recorrem ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando não conseguem avançar com suas agendas progressistas no Congresso Nacional. Ele argumentou que o STF, de forma inexplicável, tem apoiado esses partidos nanicos em questões que entram em conflito com a maioria conservadora do parlamento, o que resulta em uma ingerência do poder Judiciário nas competências do poder Legislativo.
Feliciano destacou a decisão do Congresso Nacional de adotar a obstrução como medida extrema para conter essa interferência, utilizando meios regimentais para protelar ou evitar votações de certas matérias. Ele enfatizou a importância do bom senso e pediu para que cada poder atue estritamente em seu campo de competência, permitindo que os representantes eleitos pelo povo exerçam seu dever de expressar a vontade da nação, conforme estabelecido pela Constituição.
Marco Feliciano, que está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo, também é pastor, escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
JM Notícias
O deputado federal e pastor Marco Feliciano escreveu um artigo recente onde expressou suas preocupações sobre a crescente intervenção do poder Judiciário nos assuntos legislativos no Brasil. Feliciano destacou a importância do sistema de tripartição de poderes, conforme idealizado pelo filósofo francês Montesquieu, no qual os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário devem ser independentes, mas harmônicos entre si.
No entanto, o deputado observou uma tendência preocupante no país, onde partidos políticos menores, muitas vezes ligados ao governo, recorrem ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando não conseguem avançar com suas agendas progressistas no Congresso Nacional. Ele argumentou que o STF, de forma inexplicável, tem apoiado esses partidos nanicos em questões que entram em conflito com a maioria conservadora do parlamento, o que resulta em uma ingerência do poder Judiciário nas competências do poder Legislativo.
Feliciano destacou a decisão do Congresso Nacional de adotar a obstrução como medida extrema para conter essa interferência, utilizando meios regimentais para protelar ou evitar votações de certas matérias. Ele enfatizou a importância do bom senso e pediu para que cada poder atue estritamente em seu campo de competência, permitindo que os representantes eleitos pelo povo exerçam seu dever de expressar a vontade da nação, conforme estabelecido pela Constituição.
Marco Feliciano, que está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo, também é pastor, escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
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