Por Jacó Jácome
Vamos analisar pra além dos clichês e frases repetidas o que o STF está fazendo quando começou a julgar o aborto no Brasil.
Nessa sexta deu-se o primeiro voto pra o julgamento do supremo tribunal federal sobre o aborto até a 12ª semana de gestação, ou seja 3 meses.
No Brasil de hoje o aborto é permitido pelo código penal em apenas três situações.
1- Gravidez decorrente de um estupro
2- Feto anencefálico
3- Risco de vida para a gestante
Caso o supremo dê um passo rumo ao absurdo, a lei se expandirá mesmo sem a votação do poder legislativo, de forma unilateral a corte pode decidir que a mãe está liberada sem nenhuma justificativa superior que deve interromper a gestação até o terceiro mês de vida do bebê intrauterino.
Um passo que esperamos em Deus e na sociedade brasileira que não seja dado, pois a porta que se abre ao assassinato assistido gerará num país ainda de pouca educação uma liberdade para matar. A vida do bebê é outro coração, com dois pulmões, cérebro, rins e sistemas totalmente diferentes da Mãe. Apesar de estarem intimamente ligados fisiologicamente e sentimentalmente o feto que se desenvolve levará consigo suas próprias características biológicas, seu DNA será próprio e sua vida é inviolável pois ao nascer será um sujeito com direitos e deveres perante a sociedade.
O argumento utilizado de justificativa para liberar essa atrocidade de que a liberdade do corpo da mulher está em primeiro lugar, vem justamente daquelas pessoas que tiveram o direito à vida e não foram ceifadas por suas mães.
Como disse Jesus em Mateus, deixai vir a mim as crianças; não as impeça, pois a tais pertence o Reino de Deus.
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