Coalizão pelo Evangelho convoca dia de oração e jejum contra a legalização do aborto
Diante da possibilidade da atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, pautar o caso da ADPF 442, que trata da legalização do aborto, a Coalizão Pelo Evangelho encorajam todas as igrejas no Brasil a realizarem um dia de oração e jejum contra a proposta.
A motivação por trás dessa convocação é clara: a ADPF 442 poderia abrir caminho para a legalização do aborto até o terceiro mês de gestação, o que a organização vê como uma forma de permitir o “assassinato de bebês no ventre materno”.
Esse chamado à ação visa conscientizar a sociedade sobre as implicações éticas, morais e religiosas envolvidas na possível mudança da legislação sobre o aborto. A Coalizão Pelo Evangelho acredita que essa é uma oportunidade para unir os membros da comunidade religiosa em um esforço conjunto para expressar suas crenças e valores relacionados à defesa da vida.
A organização se posiciona veementemente contra a descriminalização do aborto, ressaltando que a interrupção da vida em qualquer estágio da gestação viola o sexto mandamento bíblico: “não matarás”. O texto também cita a questão da Constituição Brasileira que enuncia a inviolabilidade do direito à vida, tornando o debate sobre a legalização do aborto uma discussão intrincada.
O debate sobre a ADPF 442 segue repercutindo em todo o país, dividindo opiniões e gerando discussões profundas sobre direitos individuais, valores religiosos e princípios legais. Enquanto a sociedade aguarda a decisão final, os argumentos da Coalizão pelo Evangelho continuam a reverberar, elevando ainda mais a complexidade desse controverso e sensível tema.
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