Na segunda-feira (29), líderes evangélicos do Brasil expressaram seu repúdio à ação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por receber Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, durante a cúpula dos países da América do Sul. Os pastores criticaram veementemente a recepção de Maduro com honras de chefe de Estado, considerando-a um ato indigno.
O Pastor Lucinho Barreto foi enfático em sua declaração, afirmando: “É nojento ver o que nossa nação está se tornando! Você que fez o L terá que responder diante de Deus por isso! Receber um ditador covarde com honras de chefe de Estado é algo que só outro covarde nojento pode fazer! A Bíblia diz: ‘Ai daquele que chama o ímpio de justo’ (Prov 17:15)”.
Da mesma forma, o Pastor Renato Vargens expressou sua indignação, destacando que vivemos em um tempo em que o sistema tem prevalecido sobre a decência e a moral. Para ele, a recepção de Maduro é um reflexo desse cenário preocupante.
O Pastor André Valadão, compartilhando sua frustração, declarou: “Eu avisei… só está começando… 😭 🇧🇷”. Valadão foi crítico de Lula durante toda sua campanha, pois já sabia que isso aconteceria caso o petista chegasse ao poder.
O deputado e teólogo Sóstenes Cavalcante também manifestou sua opinião sobre o assunto, classificando a presença do ditador venezuelano em solo brasileiro como uma “vergonha internacional”.
Por fim, o Pastor Júnior Trovão expressou seu descontentamento, afirmando: “Se vergonha matasse uma nação, hoje o BRASIL estaria morto. É muita vergonha para uma nação só”.
A visita de Nicolás Maduro ao Brasil, acompanhada de honras oficiais, provocou uma forte reação destes e de muitos outros influentes líderes evangélicos, que consideram a atitude do presidente Lula da Silva uma afronta aos direitos humanos e ao sofrido povo venezuelano.
JM Notícias
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