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"Conselhão” de Lula não terá evangélicos pela primeira vez










O presidente Lula escolheu 246 pessoas para fazerem parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), também chamado de “Conselhão”. O órgão existente mas gestões petistas passadas foi recriado sem nenhum representante do segmento evangélico.

Este é mais um sinal da mágoa do petista para com o segmento que desde 2018 resolveu se virar contra o Partido dos Trabalhadores do qual foi aliado nos dois mandatos de Lula e no primeiro mandato de Dilma Rousseff.

A lista com os nomes dos participantes do grupo que dará apoio às medidas do governo federal foi divulgada na quinta-feira passada (4), com personalidades artísticas, empresários, juristas e representantes de movimentos sociais e culturais. De líder cristão, apenas o padre Júlio Lancellotti integra o Conselhão.

Para se ter uma ideia, em 2003 o pastor Silas Malafaia representou os evangélicos neste grupo. Hoje, o presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é um dos maiores desafetos não só do PT, mas de todos os partidos aliados.

Em 2004, Lula escolheu Jabes de Alencar para participar do Conselhão. Na época, ele era pastor da Assembleia de Deus do Bom Retiro. Alencar tinha o pastor Fadi Faraj como seu suplente, outro líder evangélico que hoje é inimigo do petismo.

No governo Dilma, o grupo contava com a participação do bispo anglicano Flávio Augusto Borges Irala, que era presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), órgão ainda hoje ligado à esquerda.

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