Faltando mais de três anos para as eleições estaduais no RN, as forças locais já andam movimento suas peças no tabuleiro político, a fim de pavimentar o caminho para a sucessão da governadora Fátima Bezerra (PT), que não poderá mais disputar a reeleição para o Executivo em 2026. Atualmente, já são especulados nos bastidores os nomes de cinco pré-candidatos, número que tende a crescer conforme o pleito se aproximar.
Um dos nomes que estão postos como pré-candidato a governador é o do vice-governador Walter Alves (MDB). Embora ele não se coloque ainda como pré-candidato, a suspeita recai diante da expectativa de que Fátima Bezerra renuncie ao mandato de governadora seis meses antes do pleito de 2026, a fim de disputar uma das duas vagas para o Senado. Caso isso ocorra, Walter assumirá o governo do RN automaticamente e deverá ser candidato à reeleição.
Embora o vice-governador evite falar sobre política no cenário atual, Walter, que é presidente do MDB no RN, vem fortalecendo o partido, filiando novas lideranças e deverá chegar ao pleito de 2026 com uma sigla ainda mais forte para apoiar a possível candidata a senadora Fátima Bezerra, bem como receber o apoio dela para o governo.
Outro que tem ensaiado uma pré-candidatura ao governo do RN é o senador bolsonarista Rogério Marinho (PL). Após vencer a disputa pelo Senado em 2022 contra o candidato de Fátima, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), Rogério já começa a sinalizar que vai disputar o cargo atualmente ocupado pela petista. Caso concorra e vença, quem assume o Senado por quatro anos na vaga de Rogério é o empresário potiguar Flávio Azevedo, que é primeiro suplente de Marinho.
Fora esses dois, pelo menos três outros nomes são ventilados como potenciais candidatos a governador do RN em 2026. Um deles é o ex-deputado estadual e atual prefeito de Mossoró, Alysson Bezerra (Solidariedade). O prefeito na região Oeste tem surgido como um dos prováveis pré-candidatos, principalmente devido à aprovada gestão que vem realizando na cidade. As últimas pesquisas mostram que a administração municipal vem obtendo aprovações de quase 90% da população, o que deverá dar ao atual prefeito uma reeleição tranquila para a prefeitura em 2024.
Considerado hoje um dos grandes gestores do Rio Grande do Norte, Alysson deverá renunciar a Prefeitura de Mossoró em 2026 para disputar o governo, seguindo o mesmo caminho da sua adversária política Rosalba Ciarlini, que foi eleita governadora do RN após ser prefeita de Mossoró por três mandatos, além de senadora. O detalhe é que em 2026, caso queira realmente disputar um cargo majoritário, Alysson só poderá concorrer a governador, uma vez que ele não terá a idade mínima para disputar o Senado, que é de 35 anos já no registro da candidatura.
Terceiro colocado na disputa pelo governo do RN em 2022, o senador Styvenson Valentim (Podemos) também já tem se colocado como pré-candidato novamente para 2026. Ele já afirmou, inclusive, que diferentemente das eleições anteriores, virá repaginado, com força total e utilizando “todas as armas” necessárias para sair vitorioso na futura campanha. A exemplo do que ele chama de “armas” estão o fundo eleitoral, o fundo partidário e o tempo de rádio e televisão, ferramentas que ele se recusou a usar em eleições passadas, agarrando-se ao discurso da imoralidade do uso de recursos públicos para se fazer campanhas eleitorais.
Agora RN
Um dos nomes que estão postos como pré-candidato a governador é o do vice-governador Walter Alves (MDB). Embora ele não se coloque ainda como pré-candidato, a suspeita recai diante da expectativa de que Fátima Bezerra renuncie ao mandato de governadora seis meses antes do pleito de 2026, a fim de disputar uma das duas vagas para o Senado. Caso isso ocorra, Walter assumirá o governo do RN automaticamente e deverá ser candidato à reeleição.
Embora o vice-governador evite falar sobre política no cenário atual, Walter, que é presidente do MDB no RN, vem fortalecendo o partido, filiando novas lideranças e deverá chegar ao pleito de 2026 com uma sigla ainda mais forte para apoiar a possível candidata a senadora Fátima Bezerra, bem como receber o apoio dela para o governo.
Outro que tem ensaiado uma pré-candidatura ao governo do RN é o senador bolsonarista Rogério Marinho (PL). Após vencer a disputa pelo Senado em 2022 contra o candidato de Fátima, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), Rogério já começa a sinalizar que vai disputar o cargo atualmente ocupado pela petista. Caso concorra e vença, quem assume o Senado por quatro anos na vaga de Rogério é o empresário potiguar Flávio Azevedo, que é primeiro suplente de Marinho.
Fora esses dois, pelo menos três outros nomes são ventilados como potenciais candidatos a governador do RN em 2026. Um deles é o ex-deputado estadual e atual prefeito de Mossoró, Alysson Bezerra (Solidariedade). O prefeito na região Oeste tem surgido como um dos prováveis pré-candidatos, principalmente devido à aprovada gestão que vem realizando na cidade. As últimas pesquisas mostram que a administração municipal vem obtendo aprovações de quase 90% da população, o que deverá dar ao atual prefeito uma reeleição tranquila para a prefeitura em 2024.
Considerado hoje um dos grandes gestores do Rio Grande do Norte, Alysson deverá renunciar a Prefeitura de Mossoró em 2026 para disputar o governo, seguindo o mesmo caminho da sua adversária política Rosalba Ciarlini, que foi eleita governadora do RN após ser prefeita de Mossoró por três mandatos, além de senadora. O detalhe é que em 2026, caso queira realmente disputar um cargo majoritário, Alysson só poderá concorrer a governador, uma vez que ele não terá a idade mínima para disputar o Senado, que é de 35 anos já no registro da candidatura.
Terceiro colocado na disputa pelo governo do RN em 2022, o senador Styvenson Valentim (Podemos) também já tem se colocado como pré-candidato novamente para 2026. Ele já afirmou, inclusive, que diferentemente das eleições anteriores, virá repaginado, com força total e utilizando “todas as armas” necessárias para sair vitorioso na futura campanha. A exemplo do que ele chama de “armas” estão o fundo eleitoral, o fundo partidário e o tempo de rádio e televisão, ferramentas que ele se recusou a usar em eleições passadas, agarrando-se ao discurso da imoralidade do uso de recursos públicos para se fazer campanhas eleitorais.
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