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Feliciano: Lula é amigo de país que persegue cristãos e condena pastor a chibatadas




O pastor e deputado federal Marco Feliciano comemorou o fato do seu colega de ministério, Yousef Nadarkhani, ter recebido um perdão por parte do governo do Irã, ficando livre da pena de morte por falsas acusações. Ele lembrou, no entanto, que o país islâmico que persegue cristãos é “amigo” do atual presidente da República do Brasil.

“Irã, país amigo de Lula, persegue cristãos e condena pastor a 30 chibatadas”, afirma Feliciano em um artigo publicado recentemente. Ele também lembrou que apesar de livre da pena de morte, o pastor Nadarkhani, de fato, ainda será punido severamente.

“A República Islâmica do Irã, país que persegue cristãos, tem condenado a penas longas cristãos por apenas pregarem o Evangelho de Cristo. Como o caso do pastor Yosef Nadarkhani que, a princípio, foi condenado à pena de morte em 2006”, escreve Feliciano.

De fato, segundo a organização de vigilância religiosa Portas Abertas, o Irã é o oitavo país que mais pratica perseguição religiosa no mundo. Cristãos, por exemplo, são presos e podem pegar a pena de morte quando acusados de blasfêmia contra o islã.

“Quando pessoas de origem muçulmana se tornam cristãs, elas só podem se reunir em igrejas domésticas secretas. Elas correm grande risco de serem monitoradas, assediadas, presas e condenadas por ‘crimes contra a segurança nacional'”, diz a organização.
Chibatadas

Ainda de acordo com Feliciano, apesar de ter recebido perdão em decorrência da comemoração do 44º aniversário da Revolução Islâmica, o pastor Nadarkhani “foi colocado em liberdade; mas deverá receber 30 chicotadas e permanecer isolado durante dois anos em área remota do país.”

Como exemplo dar relação amigável de Lula com a teocracia islâmica do Irã, Feliciano citou a decisão recente do governo brasileiro de aceitar a entrada de dois navios de guerra no porto do Rio de Janeiro.

“Isso, num verdadeiro acinte a nações amigas de formação cristã, que se encontram em hostilidade com o governo iraniano, pois este executa com enforcamento em praça pública presos políticos e pessoas LGBTQIA+, apenas por suas opções de relacionamento”, disse o pastor em sua coluna do Pleno News.

Gospel Notícias

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