Em Porto do Mangue na última eleição de 2020 o vereador Juscelino Gregório, foi reeleito novamente para o cargo no município, ficando na primeira suplência Raniery filho.
Raniery Filho e Juscelino Gregório, ambos antes aliados muito bem relacionados os quais juntos mantinham uma ótima relação.
Na época o vereador Juscelino estava como presidente da câmara municipal, enfim ambos disputaram a eleição de vereador no mesmo lado e no mesmo partido, com esse sentimento o vereador Juscelino disse antes mesmo da eleição que se fosse reeleito daria uma oportunidade ao amigo aliado Raniery, licenciando do cargo, e cumprindo a promessa ao amigo.
Na ocasião o vereador Juscelino foi reeleito e se afastou do cargo e Raniery Filho assumiu, porém isto ocorreu na mesma época do afastamento do Prefeito Sael, o então vereador Raniery Perguntou a Juscelino por quanto tempo ficaria Licenciado o mesmo respondeu não tinha pressa pra voltar e também não pretendia assumir uma secretaria pois assim ficaria muito ocupado e o mesmo tinha alguns projetos e negócios que precisaria focar, porém essa licença não poderia ser feita sem uma nomeação caso a mesma fosse superior a 120 dias, então surgiu a idéia da coordenação de Patrimônio a qual foi feita e publicada pelo mesmo Raniery na época chefe de gabinete do município.
1º contradição do grupo e do senhor Raniery.
Não diz o vice deve continuar vice e diz ser extremamente injusto Faustino assumir o Cargo mesmo que este não tenha culpa nas denúncias e nos crimes que o afastou Sael, então Raniery entra na justiça pra cassar o mandato do vereador Juscelino por cometer crime o qual foi elaborado pelas mãos do Próprio Raniery pergunto onde está o respeito ao mandato e o voto do povo? como eles sempre falam, pura hipocrisia.
2º processo de cassação de Mandato de Juscelino.
pretendido por Raniery através de um amigo seu Protocolado uma denúncia vaga e absurda na câmara de vereador, mas este grupo não diz aos quatro ventos que processo de cassação não tem poder e não cassar ninguém e pra que fez a denúncia na câmara buscar este meio pra tirar o mandato do vereador por uma simples avaliação interpretativa da lei Orgânica, já quanto a denuncia do prefeito afirma que não há provas de crimes, porém não e isto que o ministério público constatou com documentos e outros meios hábeis de provar a pratica dos crimes,
3º os fatos acima narrados trazem alguns esclarecimentos ao povo de Porto do Mangue veja abaixo e entenda.
I- Como eles não acredita no impeachment se o fiel escudeiro do Saelismo buscou este meio político jurídico pra cassar o colega de Partido?
II- Não tendo no momento o fator determinante (votos dos vereadores) pra tal objetivo decidiu ir ao judiciário aí nesta parte surge a esclarecedora situação, havendo negativa em primeira e segunda instancia, areia branca/natal.
Nas duas decisões os juízes deixar claro ser impossível o judiciário entrar em atribuição privativa ou exclusiva das casas Legislativas, câmara municipais e parlamento em geral processar e cassar Mandato eletivos, a título de evidenciar os fatos.
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