“A eleição de 2022 serviu para revelar os corações de muitos pastores. Descobrimos que muitos amam mais a Marx que a Cristo, que outros são liberais em sua Teologia, ecumênicos em sua fé, universalistas em sua soteriologia”. A denúncia é feita pelo pastor carioca Renato Vargens.
Para o líder evangélico, uma voz muito ouvida na comunidade evangélica do país, o evangelicalismo brasileiro tem sofrido com o avanço do esquerdismo e suas ideologias.
A relação do esquerdismo com os pastores de Teologia liberal
As redes sociais tem nos mostrado alguns “pastores” defendendo o esquerdismo. Nessa perspectiva tornou-se possível vê-los chamando quem deles pensa diferente de fascistas, nazistas e outros adjetivos mais.
Outro dia, um destes, universalista e inimigo da cruz de Cristo afirmou que foi a direita quem matou Jesus. Outro, num culto ecumênico com religiões de matizes diferentes, usou o nome de Cristo para defender o seu candidato de esquerda.
Pois é, não posso generalizar, seria irresponsável se o fizesse, mas naturalmente pastores cuja Teologia está centrada no liberalismo teológico, que negam a suficiência das Escrituras, que defendem o método histórico crítico, que pregam o ecumenismo, o universalismo e relativizam a Palavra de Deus defendendo o aborto, são esquerdistas até o topete.
Digo mais: dificilmente você encontrará um esquerdista, cuja Teologia seja conservadora. Esquerdistas são antagônicos à Palavra de Deus e como tais, negam o Evangelho de Cristo e a inerrância da Bíblia, preferindo dar ouvidos às suas ideologias do que àquilo que as Escrituras ensinam.
Ademais, afirmo também que a eleição de 2022 serviu para revelar os corações de muitos pastores. Descobrimos que muitos amam mais a Marx que a Cristo, que outros são liberais em sua Teologia, ecumênicos em sua fé, universalistas em sua soteriologia. E que muitos foram vencidos pelo sistema da grande Babilônia, apostatando da fé, amando mais ao mundo do que o Evangelho.
Renato Vargens
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