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Bolsonaro critica o PT durante lançamento de programa






Nesta segunda-feira (18), o governo federal oficializou a contratação dos primeiros profissionais do Médicos pelo Brasil. O programa substituirá o Mais Médicos, que tinha sido lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).


A iniciativa visa ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em cidades mais vulneráveis, segundo informações da CNN Brasil.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, o secretário nacional de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara, disse que os primeiros 529 profissionais aprovados já foram convocados e deverão apresentar a documentação necessária.

É necessário ter registro no Conselho Federal de Medicina (CRM)b para fazer parte do programa. De acordo com o Ministério da Saúde, até o fim de abril, mais 1.400 candidatos aprovados serão convocados.


O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez críticas ao Partido dos Trabalhadores (PT) e ao programa antigo.

– Isso não é uma continuação do programa mais médicos da senhora Dilma Rousseff, eu era parlamentar quando esse programa chegou na Câmara e ele foi pouco discutido. Entre outras coisas, 80% do salário ia diretamente para Fidel Castro, e o pessoal ficava com aproximadamente 20% aqui. Nós tentamos emendar o projeto de modo que eles [profissionais] pudessem receber o salário no Banco do Brasil ou Caixa Econômica, mas a oposição, a esquerda [naquela época] passou por cima disso. (…) Qualquer um fora do Brasil pode clinicar aqui, mas precisa passar pelo Revalida [exame] – declarou Bolsonaro.

– Muito desses cubanos ficaram no Brasil e depois foram para os Estados Unidos tem ações contra o Brasil, trabalho análogo contra a escravidão. Para mim, é escravidão, dado que não tinha o direito de ir e vir. Esse era o programa no passado, Mais Médicos, do PT, um serviço que escravizava nossos irmãos cubanos e não atendia a população – acrescentou.

Ele destacou também que após vencer as eleições em 2018 conseguiu acabar com o programa lançado por Dilma. Bolsonaro disse ainda que Fidel Castro “foi para um lugar quente” quando morreu.


– Bem, Fidel Castro não viu acabar isso porque ele foi para um lugar bastante quente em 2016 – falou.


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