As tratativas para que a união envolvem nomes das principais lideranças das siglas e já ocorrem há certo tempo. Porém, nas últimas semanas, as negociações se intensificaram.
Um dos obstáculos que joga contra a possibilidade da dupla se unir para o próximo ano é o tempo. Isso porque, para que a ideia se concretize, tanto Lula quanto Alckmin precisam ser convencidos de que a chapa pode funcionar – ou seja, não apenas vencer, mas ambos governarem em sintonia.
Após o acordo entre os participantes, o Partido dos Trabalhadores precisaria formalizar uma aliança ao PSB para que o partido ‘guardasse’ a vaga de vice à sigla socialista.
Já Alckmin, possui conversas avançadas com outros partidos, como o PSD de Gilberto Kassab, para se lançar candidato ao governo do estado de São Paulo e concorrer ao Palácio dos Bandeirantes.
A avaliação dos petistas é a de que a imagem de Alckmin é a última remanescente do histórico PSDB, de Mário Covas e Franco Montoro. Ou seja, reforçando valores democráticos aliado a atenção aos problemas sociais do país.
Agora RN
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