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Fiéis pedem expulsão de pastor que cedeu templo da Assembleia de Deus para união LGBT



Uma cerimônia de união civil realizada por um cartório no templo de uma congregação da Assembleia de Deus está causando enorme polêmica e revolta nos fiéis, que agora querem a destituição do pastor que autorizou a celebração.


O templo da igreja Assembleia de Deus Ministério Brás, em Maceió (AL), foi cedido pelo pastor Jacques Balbino. Ele entendeu que a cerimônia civil coletiva realizada pelo cartório, sem caráter religioso, não seria encarada de forma negativa pela congregação.

Dentre as pessoas que celebraram a união civil, houve duas mulheres, identificadas como Cíntia Maria Silva e Rafaela Tenório, de acordo com informações do portal Brasil 247. Elas publicaram fotos nas redes sociais, dentro do templo, o que ajudou a tornar a repercussão ainda mais problemática.

Com a pressão dos fiéis, o pastor Balbino pediu que o 1º Cartório de Registro Civil de Maceió divulgasse nota reiterando que a cerimônia não tinha aspecto religioso, e que várias pessoas registraram suas uniões na oportunidade.


O cartório atendeu ao pedido, enfatizando que “nenhum vínculo religioso” foi feito durante a cerimônia, e destacou que, enquanto repartição de serviço público, não faz acepção de pessoas no que se refere à identidade sexual, etnia ou religião.

No entanto, os fiéis não se deram por satisfeitos: “Não dá pra acreditar que nível chegou a AD. Este pastor deve ser imediatamente expulso definitivamente da igreja, sem direito a retorno, e todos os membros que estiveram na cerimônia, serem todos submetidas a uma dura disciplina”, escreveu um usuário de rede social.

“Tem essa de abrir mente não, é o que está escrito na Bíblia e pronto… tudo nessa vida passa, mas a Palavra de Deus permanece. É errado, a igreja não concorda”, acrescentou outra fiel.


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