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Biden vai reverter decisão de Trump contra o financiamento de clínicas de aborto




O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, irá reverter uma das mais importantes decisões tomadas pelo ex-presidente Donald Trump, a qual proibiu a destinação de verbas públicas para ONGs e clínicas que defendem o aborto como alternativa de “saúde reprodutiva”.

Se trata da chamada “Política da Cidade do México”, estabelecida pela primeira vez em 1985 pelo governo Reagan. Essa política proíbe o financiamento público de organizações pró-aborto, como a clínica de “saúde reprodutiva” e “planejamento familiar” Planned Parenthood.

Ao longo desses anos, a medida foi validada e revogada conforme a orientação dos presidentes republicanos (direita) e democratas (esquerda), sendo mantida por Trump desde quando assumiu o poder em 2017.

Mas agora, Dr. Anthony Fauci, nomeado por Biden como o novo conselheiro médico da Casa Branca, anunciou durante uma reunião do Conselho Executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), feita online na última quinta-feira, que o novo governo dos EUA irá reverter a decisão de Trump.
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“Será nossa política apoiar a saúde sexual e reprodutiva de mulheres e meninas e os direitos reprodutivos nos EUA, bem como em todo o mundo. Para isso, o presidente Biden vai revogar a Política da Cidade do México nos próximos dias, como parte de seu compromisso mais amplo de proteger a saúde da mulher e promover a igualdade de gênero aqui e no mundo”, disse Fauci, segundo o UOL.

Biden também assinou um decreto em seu primeiro dia de governo, eliminando a limitação migratória imposta por Trump a países como Eritreia, Irã, Quirguistão, Líbia, Mianmar, Nigéria, Coréia do Norte, Somália, Sudão, Síria, Tanzânia, Venezuela e Iêmen.

O governo Trump havia considerado a imigração vinda desses países para os EUA uma ameaça em potencial de terrorismo islâmico. Biden, no entanto, em sua Ordem Executiva, disse que “onde houver oportunidades para fortalecer o compartilhamento de informações com os parceiros, iremos buscá-las”, informou o Christian Post.

“E quando os requerentes de visto solicitarem a entrada nos Estados Unidos, aplicaremos um sistema de verificação rigoroso e individualizado. Mas não vamos virar as costas aos nossos valores com proibições discriminatórias de entrada nos Estados Unidos”, diz o decreto.


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