Eleito sob o lema: “Defender a Sã Doutrina da Assembleia de Deus” o nobre Pastor João Martins será o novo gestor Presidente das Assembleias de Deus no Estado do Mato Grosso do Sul.
E nós iremos cobrar! A Igreja do Mato Grosso Clama por um Pastor que zele pela doutrina da Igreja, pois devido a má administração anterior, o mundo entrou na igreja no Mato Grosso do Sul. Todo tipo de mundanismo pode se ver no templo central.
Mas a nossa oração é que Deus possa dar a direção correta, possa dar graça para que o Pastor João possa fazer uma administração abençoada, e que possa zelar pela Sã Doutrina.
O ilustre Pastor João Martins que lidera a AD de Corumbá e também faz parte do Conselho Administrativo da CPAD, com a chapa “RENOVA COMADEMS” foi eleito com 530 votos dos santos ministros, contra 324 votos da chapa derrotada, denominado “Unidade e Transparência” encabeçada pelo Pastor Carlos Chaves, que compõem a COMADEMS (Convenção das Assembleias de Deus no Mato Grosso do Sul).
Sobre um discurso conciliador, que irá fazer uma boa gestão para todos os pastores, pois o objetivo maior é o crescimento do reino de Deus.
Vale lembrar que a Igreja no Mato Grosso do Sul passou uma grave crise nos últimos dias. Onde o ex presidente da convenção Pastor Antonio Dionizio de 70 anos estava separado da esposa, acusado por esta, de adultério.
O mesmo foi filmado em vídeo apalpando o bumbum de uma suposta amante em um motel.
O que desencadeou vários protesto da igreja mato-grossense, os quais não aceitaram mais a gestão deste Pastor.
Ainda ressaltando aos incautos, que conforme prevê o estatuto da instituição COMADEMS, é necessário haver uma eleição, na qual só podem votar os MINISTROS FILIADOS (Pastores), para eleger um novo presidente que venha gerir a parte administrativa e jurídica da convenção. Porque não vai descer um anjo do céu, que venha gerir a parte administrativa.
Existem coisas que não podem ser espiritualizadas.
E nós louvamos a Deus, que nestas convenções a DEMOCRACIA Prevalece, os pastores podem escolher o seu Presidente.
Porque já existem convenções que não há eleições democráticas, e é perigoso quando o poder é centralizado em um único homem e família.
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