Apesar de no contrato de mais de 5 milhões por ano com a empresa de limpeza MSL constar a disponibilidade de um trator de esteira para cobrir o lixo e manusear a distribuição, esse trator não aparece segundo moradores da Casqueira e do Freire.
Como medida paliativa a empresa faz a queimagem do lixo, o que é um problema: para os moradores que inalam a fumaça, para o meio ambiente e ainda devido os gases pode proporcionar combustão.
Os moradores da comunidade rural do Freire, onde fica localizado o aterro sanitário do município, fizeram fotografias e vídeo para comprovar os riscos. Segundo um popular, a fiscalização do IDEMA esteve no local e comprovou os fatos, notificando a prefeitura para evitar atear novamente fogo no local, sobre risco de penalidades da lei ambiental.
Os vídeos denunciam de fato o crime ambiental.
O que se comprova que o aterro sanitário de Areia Branca de controlado não existe nada, está mais para um lixão.
Fonte Jacó Costa
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