O colunista da Revista Veja, Maurício Lima, comentou nesta quinta-feira (12), a divisão que houve recentemente dentro da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), que culminou na saída do pastor Samuel Câmara, considerado um dos principais lideres da instituição. Câmara deixou a CGADB e fundou no dia 02 de dezembro de 2017, a CADB com aproximadamente 10 mil pastores de todo o Brasil.
De acordo com a postagem, a “Assembleia de Deus rachou”. Ele ressaltou que há décadas a CGADB era comanda pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa e que “quase que como regra, a sucessão no comando das igrejas evangélicas se dá entre a família”, já que na última eleição foi eleito como sucesso na CGADB, o filho, pastor Wellington Júnior, ex-líder da CPAD.
Um dos marcos da eleição de 2017, foram as várias ações judiciais que ocorreram em diversas partes do Brasil, envolvendo os Câmaras e o grupo liderado pelo ex-presidente pastor José Wellington Júnior.
Lima abordou também a questão dos votos do segmento evangélico e afirmou que o pastor José Wellington Bezerra da Costa possui pelo menos dois filhos – ambos com mandato político, e afirmou que há uma disputa pelos votos dos evangélicos, entre o ex-ministro Henrique Meirelles, Flávio Rocha e Jair Bolsonaro.
JM Noticia
0 Comentários