Um misterioso conjunto de placas de chumbo pode conter a primeira menção escrita de Jesus Cristo, depois que se provou que elas têm mais de 2.000 anos de idade.
(Foto David Elkington)
As placas foram encontradas por um beduíno, em 2008, numa caverna na Jordânia. Elas são feitas de folhas de chumbo mantidas juntas como um fichário.
Muitos especialistas têm rejeitado a descoberta, alegando que seriam falsas, mas o autor David Elkington diz que elas não são apenas reais, mas mostram que Jesus não estava começando uma nova religião, estava restaurando uma tradição milenar, da época do rei David.
Elkington afirmou que as placas podem ser a maior descoberta da história cristã, um registro feito pelos seguidores de Jesus décadas após sua morte.
Um teste feito por pesquisadores da University of Surrey mostraram que as placas são compatíveis com outros achados da época, descobertos em uma escavação em Dorset.
Os pesquisadores escreveram que ela “não mostra a radioatividade decorrente do polônio, que normalmente é vista em amostras mais modernas, indicando que as placas foram fundidas há mais de 100 anos.
(Foto David Elkington)
Embora possa haver variações na deterioração e corrosão, que dependem das condições ambientais nas quais os objetos foram armazenados ou ocultados, há um forte indício de corrosão no interior do metal, que está oxidando e se rompendo a nível atômico, para retornar ao seu estado atual.
Isso não é testemunhado em objetos de chumbo há vários séculos. Não é possível reproduzir o fenômeno através de uma aceleração artificial (o aquecimento, por exemplo).
(Foto David Elkington)
Isso fornece fortes evidências de que os objetos são muito antigos, de uma época consistente com os estudos dos textos e desenhos que sugerem uma idade aproximada de 2.000 anos.
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