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Pastor Marco Feliciano rebate críticas por entrevista à Playboy e diz que “iria até o inferno” para pregar se fosse convidado


O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que não foi comunicado pela Confederação Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo (Confradesp) sobre uma eventual apuração no conselho de ética da entidade – que poderia resultar nacassação de seu título de pastor – por conta de sua entrevista à revista Playboy, e disse ainda que se fosse convidado, “iria até o inferno” pregar o Evangelho.
A afirmação foi feita numa entrevista ao portal Guia-me, e o pastor e deputado federal frisou que “o nome Feliciano vende notícia”, o que faria com que muitas especulações fossem levantadas: “Até agora não fui informado ou procurado pela Confradesp. Inventa-se muito, especula-se muito. Caso seja procurado terei o direito a explicar e creio na ponderação desta grande convenção pela verdade e pela justiça, que com certeza não é guiada por fofocas”, defendeu-se.
Feliciano novamente explicou que foi convidado pela Playboy para responder as afirmações de Gregório Duvivier, humorista do Porta dos Fundos, que o atacou numa entrevista. “Vi então a chance de alcançar um público que desconhecia o nosso Cristo e aproveitei para contar meu testemunho, falar do meu Deus e mostrar que sempre há possibilidade de transformação na vida de qualquer homem”, disse o pastor.
Segundo o líder da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, muitas críticas feitas a ele por ter concedido entrevista a uma publicação que tem como fonte de receita a exploração da nudez feminina são rasas.

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