FOTO: CÂMARA DOS DEPUTADOS
O deputado federal Sargento Gonçalves (PL) expressou sua discordância em relação às alianças do Partido Liberal para as eleições municipais deste ano em Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar enfatizou sua posição contrária às decisões partidárias e cobrou coerência política.
Em relação à capital potiguar, ele lamentou o apoio do PL à candidatura do deputado federal Paulinho Freire, citando discordâncias ideológicas e políticas. “Todos sabem que, desde o início, fui contra o PL apoiar Paulinho Freire em Natal. Não tenho nada contra ele, mas ele é um deputado de centrão, votou mais de 70% com o Governo Lula, é da política tradicional, foi vereador, foi vice-prefeito de Micarla de Souza, e infelizmente o PL sacramentou essa decisão de Paulinho, contra a minha vontade”, apontou.
Ele relembrou que defendia que o PL tivesse uma candidatura própria na capital potiguar. “Não precisava ser eu, até me coloquei como opção, mas eu disse que apoiaria sem problemas a candidatura de General Girão. Ou outra pessoa que representasse a direita em Natal”, afirmou Gonçalves.
Já sobre Parnamirim, Gonçalves criticou a escolha do comunicador Salatiel de Souza como candidato do PL, ressaltando preocupações em relação ao histórico do candidato. “Do dia pra noite, saiu uma decisão do STF e ele foi descondenado. Em nenhum momento participei dessas tratativas, ninguém perguntou minha opinião, de repente recebo uma ligação do próprio Salatiel me convidando para o evento de filiação, informando que seria o candidato de Taveira”.
E continuou: “Fiquei surpreso, eu sendo deputado não fui informado, mas tem sido natural essa situação no partido”, disse Gonçalves, referindo-se à falta de consulta em relação à decisão partidária. “Não tenho nenhum problema pessoal, mas ele vem de um passado complicado, vem de uma condenação por corrupção e acho que pega mal para o partido já que nós bolsonaristas criticamos tanto o fato de termos na presidência [da República] um descondenado, não podemos ser incoerentes nas nossas decisões”.
A respeito de São Gonçalo do Amarante, o deputado expressou descontentamento com a possibilidade de o PL compor com o ex-prefeito Jaime Calado e atual secretário de Desenvolvimento Econômico do Governo Fátima. “Ele foi candidato a deputado federal fazendo críticas duras a Bolsonaro. A esposa dele, Zenaide Maia, é mais petista que os petistas, ataca diretamente a direita, os conservadores e o bolsonarismo. De repente escuto que o PL estará no palanque, mas eu não estarei com pessoas ligadas ao lulopetismo, por questões de coerência”.
Gonçalves ressaltou que não foi procurado em nenhum momento para participar das negociações referentes às eleições nas três cidades mencionadas. “Não sou presidente do PL, infelizmente não depende de mim as tomadas de decisões. Nessas três cidades, não fui procurado em nenhum momento para negociações. Hoje o partido é administrado no Estado pelo senador Rogério Marinho, temos a nacional e outras pessoas que compõem a diretoria no estado, e eles infelizmente têm esse poder de tomada de decisão. Eu tenho buscado atuar no mandato de forma mais coerente”, criticou.
Agora RN
O deputado federal Sargento Gonçalves (PL) expressou sua discordância em relação às alianças do Partido Liberal para as eleições municipais deste ano em Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante. Em vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar enfatizou sua posição contrária às decisões partidárias e cobrou coerência política.
Em relação à capital potiguar, ele lamentou o apoio do PL à candidatura do deputado federal Paulinho Freire, citando discordâncias ideológicas e políticas. “Todos sabem que, desde o início, fui contra o PL apoiar Paulinho Freire em Natal. Não tenho nada contra ele, mas ele é um deputado de centrão, votou mais de 70% com o Governo Lula, é da política tradicional, foi vereador, foi vice-prefeito de Micarla de Souza, e infelizmente o PL sacramentou essa decisão de Paulinho, contra a minha vontade”, apontou.
Ele relembrou que defendia que o PL tivesse uma candidatura própria na capital potiguar. “Não precisava ser eu, até me coloquei como opção, mas eu disse que apoiaria sem problemas a candidatura de General Girão. Ou outra pessoa que representasse a direita em Natal”, afirmou Gonçalves.
Já sobre Parnamirim, Gonçalves criticou a escolha do comunicador Salatiel de Souza como candidato do PL, ressaltando preocupações em relação ao histórico do candidato. “Do dia pra noite, saiu uma decisão do STF e ele foi descondenado. Em nenhum momento participei dessas tratativas, ninguém perguntou minha opinião, de repente recebo uma ligação do próprio Salatiel me convidando para o evento de filiação, informando que seria o candidato de Taveira”.
E continuou: “Fiquei surpreso, eu sendo deputado não fui informado, mas tem sido natural essa situação no partido”, disse Gonçalves, referindo-se à falta de consulta em relação à decisão partidária. “Não tenho nenhum problema pessoal, mas ele vem de um passado complicado, vem de uma condenação por corrupção e acho que pega mal para o partido já que nós bolsonaristas criticamos tanto o fato de termos na presidência [da República] um descondenado, não podemos ser incoerentes nas nossas decisões”.
A respeito de São Gonçalo do Amarante, o deputado expressou descontentamento com a possibilidade de o PL compor com o ex-prefeito Jaime Calado e atual secretário de Desenvolvimento Econômico do Governo Fátima. “Ele foi candidato a deputado federal fazendo críticas duras a Bolsonaro. A esposa dele, Zenaide Maia, é mais petista que os petistas, ataca diretamente a direita, os conservadores e o bolsonarismo. De repente escuto que o PL estará no palanque, mas eu não estarei com pessoas ligadas ao lulopetismo, por questões de coerência”.
Gonçalves ressaltou que não foi procurado em nenhum momento para participar das negociações referentes às eleições nas três cidades mencionadas. “Não sou presidente do PL, infelizmente não depende de mim as tomadas de decisões. Nessas três cidades, não fui procurado em nenhum momento para negociações. Hoje o partido é administrado no Estado pelo senador Rogério Marinho, temos a nacional e outras pessoas que compõem a diretoria no estado, e eles infelizmente têm esse poder de tomada de decisão. Eu tenho buscado atuar no mandato de forma mais coerente”, criticou.
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