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Pastor critica fundo musical durante pregação: ‘Modismo de animadores de auditório’




pastor Ciro Sanches Zibordi, um dos líderes mais proeminentes entre os teólogos da igreja Assembleia de Deus no Brasil, causou polêmica ao fazer uma publicação criticando o uso de música de fundo durante as pregações, uma prática que se tornou comum em muitas igrejas.

Precisamente, se tornou comum ouvir em muitas igrejas, durante a ministração pastoral, uma música de fundo. A canção, normalmente tocada em baixo volume por um instrumental de teclado, violão ou outro instrumento, permanece soando ao longo da mensagem.

Ao comentar essa prática, o pastor Zibordi elogiou o lançamento de um livro que traz testemunhos sobre grandes pregadores da história protestante. Ele, então, comentou: “Que obra extraordinária da Thomas Nelson Brasil, em 2 volumes. Além de ser biográfica, aborda a teologia e a metodologia de renomados expoentes das Escrituras.”

“Neste segundo volume, temos: Charles Spurgeon, Charles Finney, Phillips Brooks, D. L. Moody, D. Martin Lloyd-Jones, Billy Graham e muitos outros”, ressaltou o pastor, elogiando a seguir o que mais lhe chamou atenção com relação a prática de muitos pregadores atuais:

“Descobri que nenhum desses grandes pregadores da História da Igreja pregava com fundo musical, já que esse modismo surgiu entre os animadores de auditório e milagreiros no fim do século passado.”
Reações

Seguidores de Zibordi, alguns pastores reagiram ao seu comentário, como o pastor Tiago Rosas. Para ele, a música de fundo tocada durante a pregação, para alguns, não passa de “mero gosto pessoal ou costume denominacional”.

Ainda de acordo com Rosas, “o Reino de Deus e as demandas da Igreja estão muito acima dessas questiúnculas”, no sentido de que não é o tipo de coisa que possui capacidade de prejudicar ou não a ação do Espírito Santo durante o culto.

“É aquele tipo de coisa que Paulo diria: quem gosta não julgue quem não gosta, e vice-versa”, disse Rosas. Outro seguidor do pastor Zibordi, contudo, concordou com a crítica do teólogo, dizendo que a música acaba sendo usada como artifício para um apelo emocional, e não racional:

“Quando o pregador quer só o aplauso e a aprovação dos homens, ele busca todos os artifícios humanos para isso”, comentou o perfil Jonas de Freittas. “Fazer o povo sentir emoções superficiais para obter aprovação no fim do culto. Prática potencializada pelas seitas neopentecostais que só pensam em triunfalismo e entretenimento.”

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