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Com o fundo menor que MDB, PSDB, PP, PSD, e UB; PL de João, Girão, Robinson e Rogério terão que dividir




A 90 dias das eleições, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de corrigir o teto de gastos das campanhas pela inflação dos últimos quatro anos reacendeu a disputa nos partidos pelo rateio do dinheiro do fundo eleitoral, que atingirá a cifra recorde de R$ 4,9 bilhões. Segundo reportagem do jornal O Globo, na maior parte das siglas, os deputados federais com mandato devem ficar com uma fatia expressiva dos recursos. No PL, do presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente da sigla, deputado Capitão Augusto (SP), reclama da falta de recursos. A sigla vai receber R$ 286 milhões e deve destinar quase metade para a campanha do mandatário.


No Rio Grande do Norte, por exemplo, tem dois deputados federais: João Maia e General Girão. Mas, a sigla ainda conta com o ex-governador Robinson Faria, pai do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que mesmo no PP tem acessos diretos ao presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto. Além de lançar chapa completa com nove candidatos no Rio Grande do Norte, a maioria dos deputados do PL no Brasil não vai receber o teto. A prioridade é a eleição do presidente Jair Bolsonaro. “O dinheiro está curto”. A campanha ainda do PL tem o pré-candidato Rogério Marinho ao Senado. Este ano o limite de gasto de um senador será R$ 3,1 milhões.

Ex-auxiliar de Bolsonaro, Rogério Marinho deverá pedir o teto máximo. Mas, para todo o Brasil, dividindo pelos 26 Estados e o Distrito Federal, o PL só dispõe de 288,5 milhões. Ainda terá uma campanha presidencial, que Bolsonaro espera a maior fatia. Em tempo, siglas mais robustas no Estado, como União Brasil dos deputados federais Carla Dickson e Benes Leocádio, além de Paulinho Freire, aguardam R$ 2,5 milhões para cada nome. Existe uma promessa de só para o RN, o partido encaminhar R$ 9 milhões, que seria R$ 7,5 milhões só para os três principais nomes. Ainda tem a expectativa do União Brasil indicar o vice na chapa de Fábio Dantas (Solidariedade). O ex-prefeito Ivan Júnior de Assú, seria esse nome.

Agora RN 

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