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Mãe de santo acusa pastor da Assembléia de Deus de agressão em frente ao terreiro comandado por ela







O pastor Antônio Cintra, responsável geral pelas igrejas da Assembleia de Deus em Eunápolis, está sendo acusado de agressão, contra uma mãe de santo. A confusão aconteceu em frente do terreiro que ela comanda.


tudo começou quando no último domingo, junto com alguns obreiros, o pastor Antônio saiu com um carro de som e parou de frente ao templo da religião de matriz africa para evangélizar. De acordo com o depoimento do líder da Assembléia de Deus, ele com o grupo, passou várias ruas.

Quando próximo da noite, quando pararam nessa rua, onde estava o terreiro instalado. Segundo ele, como tinha algumas pessoas assistindo ao trabalho, eles pararam, cantaram hinos e fizeram uma oração para abençoar o bairro.

No entanto, enquanto faziam a oração, surgiram pessoas, que ofendidas jogaram pedra e água neles.

Porém, uma nota, a Polícia Civil diz que foi registrada na Delegacia Territorial de Eunápolis, na tarde do último domingo (13), uma ocorrência de lesão corporal em frente a um terreiro de candomblé, onde a proprietária alega agressão.

“De acordo com a comunicação feita à Polícia Civil, naquele dia, cerca de 20 fiéis de uma igreja evangélica se reuniram em frente ao local e proferiram ofensas à proprietária do templo da religião de matriz africana, que, ao rebater os impropérios, acabou agredida – assim como mais duas vítimas”.

Além do B O de agressão, a Assembléia de Deus também está sendo acusada de intolerância religiosa, conforme mesagens compartilhas nas redes socias na segunda-feira (14) sobre o ocorrido em frente o terreiro Logun Edé.

O pastor Antonio cintra negou as acusações dizendo que A Assembleia de Deus é uma igreja centenária, tem 111 anos no país e só en Eunápolis 70 anos. E nesse período a igreja não tem nenhum histórico de violência, de agressão, intolerância. Disse ainda que são pregadores da paz, da união e do respeito.

Cintra acrescentou ainda que o propósito era evangelizador e por coincidência paraou em frente ao terreiro e que membros da igreja evangélica foram as vítimas das agressões na confusão.

“Às vezes a Igreja Católica sai em procissão que é também uma forma de evangelização, isso é intolerância religiosa? Claro que não. Isso nos dá o direito de confrontar os católicos que estão falando da sua igreja? Assim como respeitamos os demais seguimentos, inclusive o de religiões afro, queremos ser respeitados”, afirma.

Gospel Contei

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