Clorisa entende as dificuldades para implementação de uma UTI, em virtude dos custos, porém assinala que Grossos já possui há anos todos os equipamentos e uma sala no hospital aguardando a autorização da prefeito. “Grossos tem recebido recursos para combater a pandemia, tem os equipamentos inclusive respirador e gerador de energia, e precisaria de treinamento de pessoal” – argumenta.
Para Clorisa e Alexandre a UTI poderia funcionar provisoriamente enquanto perdurar o combate. “Se os custos são altos aproveitemos com mais eficiência o dinheiro que está sendo enviado pelo Governo Federal para concentrar nossas ações em defesa dos nossos conterrâneos, e instalemos a UTI por seis meses, por exemplo” – defende Alexandre.
Clorisa diz que, mesmo não havendo como instalar a UTI nesse momento, o Hospital Municipal poderia ser equipada de uma Sala Vermelha, que é uma espécie de semi-UTI para atendimento emergencial.
“É preciso agir rápido, não deixar para amanhã as soluções que necessitam ser dadas hoje” – proclama Clorisa, preocupada com o número de casos registrados no município.
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