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Bancada evangélica apoia Bolsonaro em texto que exclui termo LGBTs de medida




O deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) declarou em entrevista que é favorável à declaração do presidente Jair Bolsonaro onde ele garante que nenhum indivíduo perderá seus direitos.
Sóstenes, que é pastor evangélico, disso que a luta pelo respeito aos homossexuais deve de todos, não apenas da esquerda política.

“LGBT é um movimento político ideológico de esquerda. Entendo que o presidente acertou na medida provisória ao excluir o termo. Ele falou que não faria política com viés ideológico. Estranho se tivesse posição diferente”, destaca.

A medida em questão, assinada por Bolsonaro no primeiro dia de mandato, fixa as diretrizes do Ministério dos Direitos Humanos e a sigla LGBT não foi incluída no texto.

Pastor Eurico (Patriota/PE) também acredita que os movimentos LGBT são ligados à esquerda e defende a exclusão do termo do texto assinado pelo presidente, fazendo duras críticas aos ativistas: “Pessoas por trás são pessoas esquerdomaníacos, esquerdopatas. Defendo a posição (do presidente)”. “O ativismo LGBT apoiava governos de esquerda. Isto é notório”, reforça Lincoln Portela (PR-MG).

Os parlamentares evangélicos formam uma das alas que dão apoio ao governo Bolsonaro, as pautas morais são um dos temas de maior identificação entre o governo e os políticos religiosos.

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