A cúpula do Partido dos Trabalhadores quer pedir maior rigor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre pastores que defendem a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência nas igrejas, de acordo com a Coluna do Estadão.
O ex-ministro do TSE Marcelo Ribeiro afirma que o tema ainda é novo no direito eleitoral, mas que a instância pode punir o que considera “abuso do poder religioso”. Segundo a publicação, não há consenso se a via jurídica é a mais adequada.
O Estadão teve acesso à edição de setembro do jornal Mensageiro da Paz, da Igreja Assembleia de Deus, que publicou uma tabela comparando a visão de cada presidenciável sobre temas importantes para os cristãos.
No quadro, Jair Bolsonaro é o único que aparece contra o aborto, o casamento gay, a liberação das drogas e a ideologia de gênero, além de ser o único a favor da transferência da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém. Fernando Haddad (PT) não aparece, porque ainda não era candidato.

Temendo que o Brasil seja tomado pelo comunismo e pela banalização de valores, um crescente número de pastores e cantores cristãos se posicionou abertamente a favor da eleição de Bolsonaro. Sua decisão é justificada pela crise moral que o País vive atualmente, agravada por 13 anos de governo do PT.
Entre eles estão Joel Engel (Ministério Engel), Ap. Rina (Bola de Neve), Estevam Hernandes (Renascer em Cristo), Silas Malafaia e Cláudio Duarte (Vitória em Cristo), Samuel Câmara (presidente da Convenção da Assembleia de Deus no Brasil – CADB), Edir Macedo (Igreja Universal), José Wellington (Assembleia de Deus), R.R. Soares (Igreja Internacional da Graça de Deus), além de cantores como André Valadão, PG, Mattos Nascimento e Ana Paula Valadão.
FONTE: Guia-me
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