No próximo domingo, dia 28 de outubro, mais de 100 milhões de brasileiros voltam novamente às urnas para decidir o segundo turno das eleições. Fora alguns estados onde ainda ocorre a disputa, há também a principal escolha de decidir quem vai governar o país pelos próximos 4 anos.
Abaixo foram selecionadas e disponibilizadas algumas das manifestações (cartas e documentos) de grupos e organizações evangélicas que apontam compromissos, valores e reivindicações de boa parte da igreja brasileira, com o objetivo de ajudar oeleitor cristão a orar e tomar sua melhor decisão quanto ao voto no próximo dia 28 de outubro de 2018.
Formatado pelo portal Ultimato, a lista ajuda o cristãos a fundamentar nos princípios bíblicos sua tomada de decisão na hora do voto.
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Confira:
1. Carta Aberta à Igreja Brasileira. Publicada no dia 10 de setembro pelo ministério Tuporém e por Edições Vida nova, a “Carta Aberta à Igreja Brasileira” é assinada por líderes e pastores como Augustus Nicodemus, Luiz Sayão, Jonas Madureira, Franklin Ferreira, entre outros.
2. Carta Pastoral à Nação Brasileira. Publicada no dia 21 de setembro no “Serviço público gratuito de abaixo-assinados”, Petição Pública, é assinada por pastores e líderes de igrejas evangélicas, como Luiz Longuini Neto, Clemir Fernandes, Ricardo Quadros Gouveia, Carlos Ribeiro Caldas, entre outros.
3. Conclamação aos Presidenciáveis – Um compromisso com a Justiça, a Verdade e a Nação.Publicado no dia 22 de setembro e dirigido aos “Candidatos à Presidência da República do Brasil”, o documento é assinado pelo Conselho Coordenador da Aliança Cristã Evangélica Brasileira.
4. Carta de Teses e Princípios aos Presidenciáveis. Publicada no dia 28 de setembro pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE), a “Carta” é assinada pelo presidente do Conselho Diretivo Nacional da ANAJURE, Uziel Santana.
A disputa presidencial


Jair Bolsonaro (PSL) é favorito para ser eleito presidente, de acordo com todas as pesquisas de intenção de voto já divulgadas. Ele aparece bem à frente deFernando Haddad, do PT, que tenta uma improvável virada neste segundo turno.
Bolsonaro fez 46,05% dos votos no primeiro turno, e por pouco não faturou a eleição já em 7 de outubro. Haddad, por sua vez, alcançou 29,25% dos votos válidos, o que o garantiu com folga no segundo turno.
JM Notícia
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