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João Amoêdo aceita convite para ser pré-candidato a presidente da República pelo partido Novo





O empresário João Amoêdo aceitou o convite do partido Novo para disputar o Palácio do Planalto pela sigla em 2022. Na eleição presidencial de 2018, Amoêdo ficou na quinta colocação, com 2,5% dos votos válidos no primeiro turno, à frente de nomes como Henrique Meirelles (MDB), Marina Silva (Rede) e Alvaro Dias (Podemos). Em nota divulgada na noite desta terça-feira 1º, o Novo informou que Amoêdo, um de seus fundadores, aceitou o convite feito por 36 dos 40 integrantes da Convenção Nacional para ser pré-candidato à presidência da República nas eleições de 2022. O convite, segundo a legenda, foi realizado em linha com a resolução 41/2021 do partido, que prevê as regras para as candidaturas. “O Novo entende que uma candidatura à presidência da República em 2022 tem como missão oferecer à população brasileira uma alternativa propositiva, baseada nos princípios e valores do Novo e disposta a se contrapor aos movimentos populistas que comandaram o país nas últimas décadas com resultados desastrosos. Amoêdo, engenheiro e administrador, é um dos fundadores do Novo e presidiu o partido por duas vezes. Em 2018, foi candidato a presidente da República”, disse a nota do partido. “Será uma caminhada extremamente desafiadora, mas aceito essa tarefa confiando que trabalharemos como um time, com resiliência, alinhamento, humildade e coerência, dentro dos princípios, valores e propósitos que justificaram a fundação do Novo”, respondeu João Amoêdo ao aceitar o convite. Antes do anúncio, Amoêdo integrou o movimento que tentou formar uma frente de centro contra os extremos na disputa presidencial de 2022. O empresário foi um dos seis “presidenciáveis” signatários de uma carta em defesa da democracia, da Constituição de 1988 e contra o autoritarismo. Além de Amoêdo , fazem parte do grupo o governador João Doria (PSDB), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o apresentador Luciano Huck, o ex-ministro Sérgio Moro (sem partido) e o ex-governador Ciro Gomes (PDT).


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