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Aborto matou mais que principais doenças em 2020: 42,6 milhões de bebês sacrificados



O aborto foi a causa de mais de 42 milhões de mortes ao longo de 2020, segundo dados compilados por uma organização que se dedica a monitorar dados sobre saúde, população global e outros números relacionados à população. A quantidade de bebês assassinados supera em muito o total de pessoas que faleceram em decorrência das principais causas de morte no mundo.

O Worldometer tabula estatísticas sobre aborto disponibilizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O último relatório disponibilizado em 2020, na véspera de Ano Novo, revelou que mais de 42,6 milhões de abortos foram realizados em todo o mundo entre janeiro e dezembro passados.

Em comparação, as doenças transmissíveis mataram mais de 13 milhões de pessoas em todo o mundo em 2020; cerca de 8,2 milhões de pessoas em todo o mundo perderam a vida devido ao câncer; 5,1 milhões e 2,5 milhões de pessoas morreram devido ao fumo e ao álcool, respectivamente.

Se essas mortes forem somadas ao 1,8 milhão de mortes ao redor do mundo por Covid-19 – conforme dados da Universidade Johns Hopkins – a soma chega a 30,6 milhões.


Conforme informações do portal The Christian Post, outras principais causas de morte ao longo do ano passado foram acidentes de trânsito, quase 1,4 milhão, e suicídios, com aproximadamente 1,1 milhão de mortes em todo o mundo.

O número total de mortes em todo o mundo em 2020, excluindo abortos, foi de quase 59 milhões. Mas se os abortos fossem contabilizados como causa de morte e não apenas outra estatística de saúde, o número global de mortes em 2020 aumentaria para mais de 100 milhões.

O número de gestações interrompidas em todo o mundo em 2020 é maior do que o número total de pessoas que sucumbiram a todas as outras principais causas de morte listadas.

O ano de 2020 não é o primeiro em que o número total de abortos ultrapassou o total de pessoas que morreram pelas principais causas de morte. O mesmo já havia ocorrido em 2019, quando foram relatados 42,4 milhões de assassinatos no ventre. Somente nos primeiros dias de 2021, o Worldometer mostra que houve mais de 516 mil abortos.

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