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Cristãs e conservadoras - Futuro da bancada feminina no Congresso será o terror da esquerda

Se você acha que o cenário político no Brasil não está bom para a esquerda, tenha certeza que se depender de algumas mulheres, cristãs e conservadoras, isso vai piorar e muito.



O número de candidatos conservadores cresceu significativamente nas eleições desse ano, e entre eles estão mulheres que prometem defender com unhas e dentes interesses que passam longe das pautas promovidas pela bancada feminista atual no Congresso.

O ano de 2014 parece ter sido apenas um ensaio do que estaria por vir. Se naquela ocasião a esquerda foi derrotada na maioria dos pleitos que disputou, agora em 2018 a tendência é que este cenário se repita, porém, de forma avassaladora.



Nomes como Janaína Paschoal (PSL-SP), Marisa Lobo (AVANTE-PR), Priscila Costa (PRTB-CE) e Joice Hasselmann (PSL-SP), apenas ilustram o quanto a ala feminina também poderá se renovar, levando para o Congresso, ou parlamento, nomes de peso que há anos militam por causas sociais e já possuem milhares de seguidores no país.


Janaína Paschoal - A advogada do impeachment


A advogada e professora da Universidade de São Paulo (USP), Janaína Paschoal, foi uma das responsáveis por apresentar o pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, tornando-se uma figura marcante em todo o país por suas falas contundentes, expressão emocional e coerência jurídica na condução do processo que resultou na queda do Governo do PT em 2016.



Além disso, Janaína que é uma católica devota, também defende pautas conservadoras, sendo contrária, por exemplo, à legalização do aborto e das drogas. Não por acaso, ela foi convidada para se candidatar a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro esse ano, já tendo declarado o seu voto ao candidato, mas precisou recusar a oportunidade por motivos familiares.

Janaína concorre ao cargo de deputada estadual por São Paulo, com o número 17317.



Marisa Lobo - A principal voz contra a ideologia de gênero


Conhecida como "Psicóloga Cristã", Marisa Lobo se tornou famosa no país por comprar inúmeras brigas judiciais contra o Conselho Regional de Psicologia do seu estado, o Paraná, após ela se posicionar publicamente contra a distribuição do "kit-gay" nas escolas de ensino fundamental e também defender os ex-gays.



De lá para cá Marisa Lobo escreveu vários livros, se especializando no combate à "Ideologia de Gênero", o que lhe rendeu novas perseguições ideológicas e religiosas, em especial, promovidas por ativistas do movimento LGBT.

Atualmente Marisa viaja o Brasil inteiro dando palestras contra a ideologia de gênero, principalmente dentro das igrejas evangélicas. Aliada ao candidato Jair Bolsonaro, ela também defende pautas como a promoção do parto humanizado e a desburocratização da laqueadura tubária para mulheres, entre outros.

Marisa Lobo é candidata a deputada federal pelo Paraná, com o número 7070.


Priscila Costa - A "odiada por feministas"


Outra voz ativa contra a ideologia de esquerda no país é a vereadora de Fortaleza, Priscila Costa. Natural do Ceará e formada em jornalismo, Priscila Costa também é presidente do Movimento Força Jovem na cidade, iniciativa ligada à Assembleia de Deus, da qual é membro e atua com “fé e consciência para a juventude cristã do estado”.



Segundo Priscila, "é dentro de nós que está toda força para entrar na guerra contra as ideologias do atraso, a política do crime, a pedagogia da erotização infantil, a cultura do aborto e toda degradação socialista que, através de suas estruturas corruptas de poder, subjulgou nossas escolas, nossas famílias e nossas crianças".

A vereadora ganhou notoriedade em seu estado por se posicionar de forma contundente contra pautas liberais e confrontar o ativismo ideológico do movimento feminista e LGBT, além de apoiar a operação Lava Jato e a luta contra a corrupção.

Priscila é candidata a deputada federal pelo Ceará, com o número 2828.


Joice Hasselmann - A jornalista do impeachment


A jornalista Joice Hasselmann trabalhou na rádio CBN, na BandNews FM, na revista VEJA como apresentadora do TVEJA e em vários outros veículos de comunicação, como a Jovem Pan, onde ficou bastante conhecida durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, por suas críticas precisas e abertamente opositoras ao Governo do PT.



Hasselmann é uma apoiadora sagaz do combate à corrupção, fiel defensora da operação Lava Jato e aliada ao candidato Jair Bolsonaro, dividindo com ele pautas como a revogação do Estatuto do Desarmamento e o combate à ideologia de gênero, entre outros.

Hasselmann é candidata a deputada federal por São Paulo, com o número 1771.


O que elas possuem em comum?

Seria possível citar outros exemplos de mulheres notavelmente conservadoras em destaque no cenário político atual, como a procuradora Bia Kicis, candidata a deputada federal por Brasília, e Ana Caroline Campagnolo, candidata a deputada estadual em Santa Catarina, ambas declaradamente "antimarxistas" e "antifeministas".

Mas, o que essas mulheres possuem em comum?

Primeiramente, é fácil observar que todas são aliadas ao presidenciável Jair Messias Bolsonaro. Algumas fazem questão de demonstrar isso em suas redes sociais. Consequentemente, também é fácil saber que pautas centrais como o combate à corrupção, facilitação no direito ao porte de armas e liberdade econômica são temas comuns.



A luta contra a ideologia de gênero, o ativismo feminista e LGBT também são destaques em todos os exemplos. Além disso, a presença da vida religiosa, especialmente a cristã, e a valorização da família tradicional são outras pautas defendidas por elas.


Oportunidade de renovação


O fato mais importante nisso tudo é a oportunidade de renovação política. Por décadas o Brasil foi majoritariamente influenciado pela ideologia de esquerda, especialmente durante a era petista. A população agora possui a chance de realizar mudanças profundas nesse cenário, elegendo representantes novos e com força de articulação.

Talvez algumas das candidatas mencionadas aqui não ganhem às eleições, mas o simples fato de entrarem na disputa já mostra a força que o pensamento conservador e cristão obteve nos últimos anos. Se trata de uma evolução e e ela por si mesma é uma vitória, tendo em vista a pressão que exerce sobre os que já estão no poder.

No final das contas é a população que decide. Resta saber se faremos jus ao que reivindicamos ao longo dos anos ou se seremos, mais uma vez, irresponsáveis o bastante para votar errado.

Fonte: www.opiniaocritica.com.br

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