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Marina brinca que só não “joga praga” em Bolsonaro porque “fé não permite”



A presidenciável Marina Silva (Rede) disse em tom de brincadeira que só “não joga praga” em Bolsonaro porque a fé não permite. A frase foi dita durante resposta ao ser questionada sobre como o eleitorado a enxerga nessas eleições.

“Eu vou começar com uma brincadeira: eu só não vou desejar a ele (Bolsonaro) que aconteça o que aconteceu comigo, porque a minha fé não me permite jogar praga”, disse ao se referir à campanha de

Segundo a candidata, aquela foi uma campanha atípica. Ela identificou uma articulação dos grandes partidos para não permitir que ela registrasse a Rede, que é o seu partido no Tribunal Superior Eleitoral, em tempo de concorrer às eleições para presidente.
Eleições de 2014

Na ocasião, Marina teve 26% das intenções de voto, mas ela não chegou a passar para o segundo turno. “Eu fui candidata compulsoriamente no lugar de uma pessoa que perdeu sua vida”, referiu-se a Eduardo Campos (PSB) que morreu num acidente de avião durante a campanha.

“Aquela foi uma campanha difícil. Como se não bastasse o luto, ainda veio a força bruta do dinheiro da corrupção”, lembrou. De acordo com Marina, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) se utilizaram do dinheiro de caixa 2 para financiar as campanhas.
Situação atual

“Não sou uma coqueluche, mas, com certeza, sou uma das alternativas. Talvez a mais forte para unir o Brasil”, declarou.

Ela é crítica da reforma trabalhista proposta pelo governo Temer. “É inadmissível ter trabalhadores que ficam em processo de espera, sendo convocados a qualquer momento pelo empregador”, escreveu sobre a possibilidade de trabalho intermitente.

Em relação aos problemas com a segurança pública, Marina disse que não se resolve “distribuindo armas para as pessoas” e defende políticas públicas para os cidadãos mais vulneráveis.

Quanto o assunto é “aborto”, um dos temas mais polêmicos para os eleitores cristãos, ela propõe um plebiscito para descriminalizar o aborto. A presidenciável disse ser contra o método enquanto estratégia contraceptiva. Além disso, ela propõe que o casamento civil de pessoas do mesmo sexo seja “protegido por lei”.

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