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Na Marcha para Jesus, Bolsonaro pede a Deus proteção as famílias; assista



O pré-candidato à Presidência da República do PSL, o deputado federal pelo Rio de
Janeiro Jair Bolsonaro, negou nesta quinta-feira (31) defender uma intervenção
militar. “Eu nunca defendi intervenção militar nenhuma, nunca disse isso. Se um dia
se um militar chegar ao poder, será através do voto. É essa minha posição”, afirmou
à imprensa na Marcha para Jesus em São Paulo.

A afirmação foi em resposta a um jornalista que perguntou o que ele achava das
pessoas que pediam intervenção militar em meio à greve dos caminhoneiros que
parou o Brasil nesta semana e na passada.


Ele disse que não é por que defende o regime militar que já governou o país de
1964 a 1985 que gostaria de uma intervenção agora, e que as pessoas confundem
as coisas. Bolsonaro disse também não ser homofóbico. Segundo o presidenciável,
a posição dele é deturpada pela imprensa. “Por exemplo, eu não sou homofóbico,
não tenho nada contra os gays”, afirmou.

Recebido no palco da Marcha pelo apóstolo Estevam Hernandes, líder da igreja
Renascer, o pré-candidato não falou de política, greve ou eleições para o público de
fiéis. “Hoje eu estou aqui mais para ouvir do que falar”, disse ao lado senador
evangélico Magno Malta (PR-ES).

“O Brasil acima de tudo, e Deus acima de todos”, afirmou ao encerrar sua fala,
depois de pedir bênçãos de Deus a todo mundo que o ouvia.

Bolsonaro foi muito aplaudido, mas também ouviu vaias vindas da multidão. Após a
rápida fala, ele acompanhou algumas músicas dos shows que iriam ocorrer até às
22h na Praça Heróis da FEB, na zona norte da capital paulista

Gospel Geral

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