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Pastor cita 7 razões que o levam a ser contra a ordenação de mulheres pastoras



No Brasil temos grandes lideranças evangélicas femininas como a apóstola Valnice Milhomens, bispa Sônia Hernandes, pastora Ezenete Rodrigues, pastor Helena Tannure, entre outras que se destacam pela pregação e evangelismo. Mas ainda assim há muitos debates sobre a questão teológica em torno do ministério pastoral feminino.

O pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança em Niterói (RJ), por exemplo, cita sete razões que o fazem não acreditar em mulheres pastoras. As razões foram publicadas em seu blog e recebeu centenas de comentários.

“Na minha perspectiva a ordenação de mulheres ao pastorado é uma significativa distorção teológica. Lamentavelmente tenho visto nos últimos anos inúmeras igrejas consagrando mulheres ao ministério pastoral”, disse ele.

Entre as razões está a ausência de base bíblica para aceitar a ordenação pastoral de mulheres; a falta de mulheres entre os doze apóstolos de Jesus; entre outras razões que você verá a seguir.

O pastor Renato Vargens diz ainda que a Bíblia não defende o igualitarismo entre homens e mulheres, mas o complementarismo. “Deus estabeleceu papéis distintos para o homem e a mulher, visto que ambos são peculiarmente diferentes. A diferença entre eles é complementar”.

Em sua visão, apenas o homem deve liderar. “A diferença de funções não implica em diferença de valor ou em inferioridade de um em relação ao outro, e as consequentes diferenças sócios-culturais nem sempre refletem a visão bíblica da funcionalidade distinta de cada um. O homem foi feito cabeça da mulher – esse princípio implica em diferente papel funcional do homem, que é o de liderar”, completa.

O posicionamento dele se refere à liderança feminina, o que não impede as mulheres de ministrarem a Palavra ou ensinarem. “O governo da igreja é masculino e não feminino. As mulheres podem servir a Deus, contudo, governar é uma prerrogativa masculina”, diz.



Veja as sete razões para não aceitar mulheres pastoras, segundo Renato Vargens:



1- As Escrituras não referendam a ordenação de mulheres ao ministério pastoral. Não vejo na Bíblia nenhum texto que apoie a ordenação feminina ao presbiterato.

2- Jesus não chamou apóstolas entre os doze. Todos os apóstolos escolhidos por Jesus eram homens.


3- As Escrituras não defendem o Igualitarismo e sim o complementarismo.

4- Paulo não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas aos homens. Não é preciso muito esforço para perceber que não existiam pastoras nas igrejas do Novo Testamento.

5- Os reformadores e os pais da Igreja não nunca defenderam o ministério pastoral feminino.

6- Os apóstolos determinaram que os pastores deveriam ser marido de uma só mulher e que deveriam governar bem a casa deles – obviamente eles tinham em mente homens cristãos (1Tm 3.2,12; Tt 1.6).

7- A mulher não possui autoridade sobre o marido. (I Tm 2:12) Ora, se ela é pastora e o seu marido não, ela fere o princípio de autoridade da Bíblia, tornando-se líder do marido. Leia o texto completo aqui.

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